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Ministério Militante? Saúde planeja oferecer hormônios para jovens trans de 14 anos

Ministério Militante? Saúde planeja oferecer hormônios para jovens trans de 14 anos
Foto: reprodução/Google

É triste estar há mais de 20 anos lutando contra a ideologia de gênero, fazendo inúmeros alertas em palestras, jornais, portais da internet e em livros repletos de referências científicas, e mesmo assim continuar vendo o avanço de uma agenda ideológica que em vez de saúde, promove prejuízos emocionais e físicos em crianças e adolescentes.

O dado preocupante mais recente diz respeito à Resolução 715 do Ministério da Saúde, aprovada na 17ª Conferência Nacional de Saúde, neste mês de julho. Entre as propostas da pasta, está a de oferecer hormônios cruzados para adolescentes trans a partir dos 14 anos, entre outras.

Reproduzo abaixo um trecho da Resolução, com destaque meu:

“Atualizar a Política Nacional de Saúde Integral LGBT para LGBTIA+ e definir as linhas de cuidado, em todos os ciclos de vida, contemplando os diversos corpos, práticas, existências, as questões de raça, etnia, classe, identidade de gênero, orientação sexual, deficiência, pessoas intersexo, assexuais, pansexuais e não binárias, população em restrição de liberdade, em situação de rua, de forma transversal, e integração da Política Nacional de Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais; revisão da cartilha de pessoas trans, caderneta de gestante, pré-natal, com foco não binário; com a garantia de acesso e acompanhamento da hormonioterapia em populações de pessoas travestis e transgêneras, pesquisas, atualização dos protocolos e redução da idade de início de hormonização para 14 anos.”

Como podemos notar, a proposta é clara, e com ela também há a intenção de dar a documentos como caderneta de gestante e pré-natal um “foco não binário”, portanto, uma medida refletida pela ideologia de gênero, que nada tem a ver com ciência ou política de saúde.

Perigo real

Quando falamos de tratamento hormonal para adolescentes trans, estamos falando de um abismo de subjetividades, em todos os aspectos, menos quanto às consequências que esse tipo de intervenção poderá acarretar.

De acordo com um guia técnico publicado pela Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), especificamente sobre disforia de gênero, quem se submete ao uso de hormônios cruzados corre o risco aumentado de desenvolver doença tromboembólica venosa; colelitíase; aumento das enzimas hepáticas; ganho de peso e hipertrigliceridemia, no caso dos hormônios feminilizantes.

Para quem se submete aos hormônios masculinizantes, os riscos aumentados são de desenvolver policitemia; ganho de peso; acne; alopécia androgênica e apneia do sono. Existem ainda os riscos aumentados com a presença de fatores de risco adicionais.

Quanto ao primeiro tipo de hormônios, os riscos são ter hipertensão; hiperprolactinemia e prolactinoma. No segundo, dos masculinos, os riscos são ter aumento de enzimas hepáticas e dislipidemia. E os perigos não param por aqui.

Quando há risco aumentado devido a fatores de risco adicionais, os médicos da SBP falam ainda sobre a possibilidade do desenvolvimento de perda da densidade óssea; câncer de mama; câncer de colo de útero; câncer de ovário e câncer de útero para quem utiliza hormônios masculinizantes, por exemplo.

Todos esses efeitos colaterais possíveis são possibilidades reais, sem contar com o aspecto da saúde mental. Como alguém que, uma vez iniciado o procedimento, poderá se sentir no futuro, caso venha a se arrepender? Já existem inúmeros casos desse tipo pelo mundo, com jovens vindo a público relatar o sofrimento por uma decisão tomada precipitadamente, errada.

Até nós, mulheres, quando atingimos a menopausa, somos alertadas dos efeitos colaterais da reposição hormonal, e muitas sofrem com isso. Se até hoje julgamos que um menos de 18 anos não pode ser imputado criminalmente como adulto, por ser jovem e, supostamente, não ter a devida maturidade para tomar certas decisões, como esperar que uma adolescente de 14, que mal deixou a infância, tem a clareza mental suficiente quanto à sexualidade?

Pressão social

A grande verdade por trás da explosão de jovens alegadamente “trans” não tem a ver com disforia, mas com a cultura atual e, também, o formato das novas famílias. Muitos estão sendo induzidos a ter confusão de gênero devido à propaganda massiva do ativismo LGBT+ a esse respeito.

É algo que até a psicóloga transexual americana Erica Anderson reconhece. Em uma matéria da Los Angeles Times, a colega de profissão disse que “um bom número de crianças está entrando nisso [em se declarar trans] porque está na moda”.

Anderson não é a única a enxergar isso. O número de profissionais especializados preocupados com essa nova “indústria” de saúde envolvendo o transgenderismo só tem aumentado, assim como os relatos de arrependimento de alguns que tomaram decisões drásticas de forma precipitada, sem o suporte profissional devidamente adequado

A própria SBP também demonstra sua preocupação ao frisar, com destaque meu, que “a terapia hormonal e a cirurgia, que podem vir a ser necessárias em alguns casos, só devem ser orientadas em centros de referência após um período prolongado de acompanhamento psicológico/psiquiátrico e têm indicações precisas devido aos vários problemas sociais e de comportamento enfrentados por estes pacientes“.

Conclusão

Quando temos uma política pública que visa oferecer hormônios para adolescentes de 14 anos, mesmo com tantos riscos envolvidos e a complexa subjetividade dos motivos por trás da disforia, a proposta, em si, tende a ser de engano e não de saúde.

Precisamos promover, isto sim, compreensão, respeito e acolhimento, a fim de entender o sofrimento dos jovens que por alguma razão desenvolvem disforia. Uma vez acolhidos e acompanhados, maduros e conscientes de quem são e o que realmente desejam, terão a capacidade de escolher corretamente se querem ou não se submeter a algum procedimento.

Não creio, portanto, que adolescentes de 14 anos estejam enquadrados nessas condições, especialmente em uma rede de saúde pública tão precária como a do Brasil. Esta é a minha opinião.

*O texto acima é de inteira responsabilidade da sua autora, não refletindo, necessariamente, a opinião do site Opinião Critica.

Teoria da conspiração, neurose e histeria

Foto Café Brasil

Uma boa definição que pode elucidar  a “teoria da conspiração”   é a descrença nas explicações oficiais de determinados eventos, bem como a crença de que algum grupo de pessoas tem algo a ganhar “escondendo a verdade” do povo. A ideia motora que impulsiona as ramificações febril que pode produzir histeria coletiva e sucumbir muita gente a loucura de uma ilusão permanente.  E pra entender histeria é preciso conhecer sua engrenagem.  A neurose se refere a manifestações que ocorrem nas estruturas mentais e que pode ser manifestada por histerias

É preciso deixar claro que nem toda conspiração é teoria, existem fatos, evidências, testemunhas dos esquemas políticos que visam seus interesses de poder com objetivos de uma agenda de controle mundial. Um bom exemplo da conspiração foi o assassinato do Presidente dos Estados Unidos, John F. Kennedy. Sua morte foi planejada através de poderosas forças que ligam Rússia, Cuba, Oswald, sindicatos e a máfia italiana residente na América. Estes elementos é que podem sair da razoabilidade e se materializar na ‘crença conspirativa’, ou seja, teoria da conspiração. E ai já nascem teorias como: ”a CIA se envolveu na morte; Kennedy descobriu a verdade sobre o caso Roswell; mas eu gosto desta última (hahaha): Os iluminattis (reptilianos) queriam outro presidente para dar seguimento a agenda da invasão”. E a lua? Bem, o homem não foi a alua, a terra é plana e os aliens estão entre nós, assim dizem os teóricos das conspirações.

Se o caro leitor colocar na busca do Youtube vai encontrar milhares de vídeos desta natureza imaginativa subcultural que não deixa de ser fascinante pela criatividade da mente humana. O ser humano é complexo, não é correto afirmar que estas teorias vem totalmente da ignorância, quem faz tal afirmação são os mesmos que ajudaram a construir a narrativa de que não existem absolutos, tudo é relativo mesmo diante dos axiomas.

É bem certo que tais teorias inundam o imaginário coletivo criando uma neurose coletiva e por fim um comportamento frágil, histérico. A histeria provoca em torno de si uma subcultura. A ação do histérico permite-lhe mimetizar não somente gestos, vestimentas, jeitos de falar ou de se comportar, mas também sintomas de ordem física e psíquica. O resultado sempre é o mesmo, frustração! O desejo de materializar as ilusões ou o inalcançável, exige do histérico um bode expiatório. De forma cíclica ele vai buscar uma outra teoria para se chamar de sua e novamente orbitará sobre si uma nova subcultura comportamental de natureza destrutiva. Parece simples, mas é complexo e precisa  que se realize uma análise  comportamental detalhada.

Existem outras formas de se recriar a histeria das massas, a engenharia que move os movimentos ideológicos nas pautas: LGBT, racistas, pró drogas, feministas e anarquistas em geral. Mas é outra área de estudo.

Em tempos, observamos nas mídias ou nas redes sociais suas péssimas contribuições para as teorias sobre possíveis guerras nucleares ou sobre o Armagedom bíblico, vale tudo para obter elevadas audiências, afinal, a notícia ruim provocar mais. Os canais de comunicações  são verdadeiras engrenagens que impulsionam o comportamento histérico nas massas.

Some as forças aos diversos livros e literaturas das teorias de Nostradamus ao Apocalipse joanino, muitos procuram: Chaves, símbolos, códigos secretos, números cabalísticos, leituras de astrologia. Toda subcultura em torno das teorias conspirativas ganham instantaneamente forças avassaladoras no imaginário, mas também se dissipam na mesma força e velocidade, causando em quem se deixou levar, um vazio tipicamente apresentando em viciados em cocaína;  a latência volta e novamente a necessidade incontrolável de abraçar outra teoria conspirativa.

Ser razoável é o caminho, CS Lewis disse: “Se todos nós vamos ser destruídos por uma bomba atômica, deixe aquela bomba, quando vier, nos encontrar fazendo coisas sensatas e humanas; orando, trabalhando, ensinando, lendo, ouvindo música, dando banho nas crianças, jogando tênis, conversando com nossos amigos, e não amontoados como ovelhas assustadas e pensando em bombas!”.

O que está bem longe do nosso controle, pode ser tema das conversas, diálogos informais, mas jamais afetar nossa tranquilidade, nossa consciência. Devemos sempre confiar no Deus que é o dono da história da humanidade. Tudo acontece de acordo com sua vontade e saber que o fim da história é entrada dos seus filhos nos portões do Reino Glorioso onde habita seu trono!

Soli Deo Gloria

A tragédia das crianças de Blumenau e as armas de fogo

Foto Reação Adventista

A tragédia das crianças de Blumenau reascende uma velha questão. Pode os cristão usar armas de fogo para a proteção da sua família?

Estamos vendo a civilização Ocidental desabar diante dos nosso olhos. A depravação e o caos  trincaram nossas estruturas milenares construídas com muito sangue derramado. Cidades e até Estados inteiros ficam à mercê dos bandidos e psicopatas que acham que matar é uma diversão, um jogo de tabuleiro. Devemos ter coragem e fazer uma pergunta honesta: Pode um cristão, um pai de família portar armas de fogo?

O porte de armas de fogo é um assunto polêmico e divisor na sociedade, e não pretendemos escrever um texto sobre direito. Pois no Brasil o direito só assiste quem se encontra no poder e os amigos do judiciário . O que vamos elucidar neste texto são alguns fundamentos bíblicos e algumas ideias que ajudam a responder à pergunta: Os pais cristãos podem possuir armas de fogo para proteger sua família?

Em primeiro lugar, precisamos entender passagens bíblicas que abordam diretamente sobre o assunto. Passagens que deixam elucidadas a ideia de que um filho de Deus tem direito de proteger sua vida e a sua família; Em segundo lugar, a arma de fogo é um instrumento que dever ser usado como última linha de defesa. Se um ladrão invadir sua casa a Bíblia nos ensina que proteger sua família e a si mesmo é uma defesa, e, portanto, o uso de arma para ferir o invasor e este morrer, você não será culpado pelo sangue. Pessoas matam pessoas, armas são ferramentas, assim como facas e todos os objetos que perfuram.

Mas existe um argumento “bíblico” que sempre é usado para negar a defesa da vida. Mateus 5.39, Jesus disse que não devemos resistir aos perversos e se este bater (Rhapizo = insulto) na sua face direita ofereça a outra face. Mas isso pode realmente ser interpretado para negar a defesa da vida? Não creio! Neste texto está claro que Jesus não usa esse argumento como critério absoluto em todos os casos, e, bater na face significa tapa no rosto com o dorso da mão. Tapa no rosto não vai ferir de morte alguém, mas vai insultar. Matar por causa de um insulto é força excessiva e também um ato banal e por consequência a quebra do sexto mandamento.

Segundo o Dr. Wayne Grudem, este argumento não pode ser válido nem para governos e nem para defesa da vida, caso contrário teríamos que validar como critério absoluto Mateus 5.42 que diz: “Dá a quem te pedir e não voltes as costas a quem te pedir emprestado”. Grudem continua: “Se este verso fosse um requisito absoluto, qualquer mendigo seria capaz de levar um cristão à falência ao que lhe pedir mais”.

Autodefesa implica defender sua vida, sua família, sua propriedade e sua nação. Isso significa que no âmbito civil você tem o direito de possuir armas como instrumentos de defesa e não para conclusão de vingança. Ter arma é um direito que preserva a liberdade. Concordo com o Dr. Wayne Grudem quando ele afirma: “Uma perda gradativa da liberdade humana é uma perda gradativa de nossa vida”.

Mas o cristão não é um pacificador? Sim, o cristão é! Porém não é ser pacifista, pois este acredita que se defender com uma arma é errado. Um servo de Cristo deve fazer tudo para promover a paz e evitar os caminhos da utilização das armas e das guerras. Mas sua última linha de defesa para preservar  a família,  sua propriedade e manutenção desta paz para nação (ou até mesmo da própria nação que pode se tornar tirânica), são as armas e as guerras.

Não podemos ser ingênuos a ponto de crer que no mundo só existem pessoas boas, bem intencionadas e que vivemos (era de aquários) no ‘love and peace’  e flores ao som do “Imagine” de John Lennon. Não é esta a nossa realidade, principalmente com a crescente violência nas ruas e com a ascensão do terrorismo, do narcotráfico, dos psicopatas e das ideologias socialistas mundo a fora.

Se a Bíblia diz no sexto mandamento que não podemos matar, então o cristão não pode possuir armas de fogo? Não tem nada a ver uma coisa com outra. O Sexto Mandamento diz respeito a crime premeditado, com a intenção de matar.

A quebra do sexto mandamento também se aplica em caso de morte por banalidade, vingança, insulto, roubo, disputas por traficantes, por paixão, por loucura ou psicopatia. Vamos deixar claro isto! Moisés que recebeu os Dez Mandamentos no Sinai teria depois entrado em contradição? Não! Moisés deixou claro que a legítima defesa é Bíblica e necessária, veja: “Se o ladrão for achado roubando, e for ferido, e morrer, o que o feriu não será culpado do sangue”; Êxodo 22,2.

É a premeditação, a intenção do coração que será aplicada a quebra do sexto mandamento, como bem disse Jesus: “Vocês ouviram o que foi dito aos seus antepassados: ‘’Não matarás, e quem matar estará sujeito a julgamento. Mas eu lhes digo que qualquer que se irar contra seu irmão estará sujeito a julgamento” (Mateus 5: 22).

Concordo com o Pr. Philip Graham Ryken quando diz: “O sexto mandamento proíbe é tirar a vida de forma injusta e banal”. Sim, aplica-se ao assassino a sangue frio, homicídio com raiva passional e homicídio culposo resultante da imprudência ou negligência. Por isso o mandamento teria uma melhor tradução se fosse: ‘Não matarás ilegalmente’. Claro que a versão tradutória de Êxodo 20.13 é ‘Loratzach’ que é ‘Não mate’, o mais próximo da tradução que elucidaria com clareza, seria: Não assassinarás. Tirada premeditada da vida imaculada – ou de um inimigo pessoal.

A legítima defesa tem um objetivo, a preservação da vida humana. Na última linha da defesa às vezes será necessário tirar a vida para salvar outra. Por isso, muitas vezes Deus ordenou que homens lutassem para proteger o povo ou livrar os seus inocentes dos inimigos. Dr. Norman Geisler no seu maravilhoso livro sobre Ética Cristã, esclarece bem este ponto. Ele escreve:

“A espada que foi dada a Noé foi usada por Abraão, quando ele engajou em uma guerra contra os reis que haviam cometido uma agressão contra seu sobrinho Ló’ (GN 14). Essa passagem indica a aprovação de Deus para realização de guerras, cuja finalidade era proteger o inocente de seus agressores’’.

Não existem muitas informações do mestre Jesus, mas há boas pistas! Vamos analisar alguns textos. Nosso primeiro texto no Novo Testamento é João 18.
“Então Simão Pedro, que tinha espada, desembainhou-a, e feriu o servo do sumo sacerdote, cortando-lhe a orelha direita. E o nome do servo era Malco.
Mas Jesus disse a Pedro: Põe a tua espada na bainha; não beberei eu o cálice que o Pai me deu?” (João 18: 10,11). Há algumas questões nestes versos que precisamos esclarecer.

Em primeiro lugar, Pedro andava armado, e sinceramente, não acho que Cristo não tenha percebido, já que a bainha ficava praticamente entre a cintura e o peitoral. Em segundo lugar, Pedro feriu de forma banal o servo do Sumo Sacerdote, já que Cristo estava sendo preso e não atacado. Em terceiro lugar, o Apóstolo Pedro andava armado, e o Senhor Jesus nunca pediu que ele jogasse a espada fora, quando Pedro atacou Malco, Jesus pediu que Pedro guardasse a espada. Em quarto lugar, Pedro cometeu um pecado tentando impedir o que Deus planejou para seu filho, a morte do cordeiro que aplacaria a ira divina contra os salvos em Cristo.

Portanto, se Jesus fosse um pacifista (diferente de ser pacificador) ele teria proibido o uso de armas desde o início da caminhada com os discípulos. Mas, mesmo Pedro ferindo um oponente, Jesus não pediu que ele jogasse fora a espada. É uma pista clara que o uso de espadas era comum entre os discípulos. E o que dizer do texto de Lucas 22?

“Disse-lhes pois: Mas agora, aquele que tiver bolsa, tome-a, como também o alforje; e, o que não tem espada, venda a sua capa e compre-a” (Lucas 22:36-38).

Este texto de Lucas tem duas interpretações:

Interpretação número 1: O texto pode ser uma analogia feita por Jesus para ensinar que os discípulos não teriam vida fácil depois de sua morte. O termo espada não é literal. E por isso no verso 38, Jesus ficou irritado por suas palavras não compreendidas e disse: Basta!

Interpretação número 2: O texto de Lucas 22.36-38 revela os instantes finais da jornada do Cristo com seus discípulos, nestes instantes finais Jesus está prestes a ser preso e por isso ele está preocupado não com ele, mas com os discípulos que não teriam vida fácil, seriam perseguidos de morte e, portanto, ele recomenda que compre espadas. Quando os discípulos mostraram as espadas, Jesus disse: Basta, no sentido de suficiência!

Eu creio que a interpretação de número 1 não se sustenta. É pouco provável! Em primeiro lugar, é fato que alguns dos discípulos andavam armados (Pedro sustenta essa tese), a evidência fortalece a ideia do texto de que Jesus estava realmente recomendando a compra de espadas para os outros que não usavam.

Em segundo Lugar, Jesus não recomendaria a venda da capa para compra de duas espadas se não fosse literalmente. O substantivo espada não é regido pelo verbo ter. Ele fica isolado na frase, O significado é: Aquele que não tem uma bolsa ou documento (e se encontra, portanto, sem dinheiro) que venda a sua veste e compre uma espada.

Em terceiro lugar, a tensão do texto revela os instantes finais e os perigos que cercaram os discípulos. A tensão exige autodefesa para os discípulos. A ideia de que Jesus recomenda a proteção aos seus, é gritante neste texto.

Em quarto lugar, O termo “basta” no verso 38 tem algumas interpretações forçadas sobre este termo para sustentar a ideia de que Jesus disse aos discípulos, alguma coisa como: “Vocês não me entenderam, não são espadas de verdade, basta!” Este argumento não se sustenta, pois a palavra grega para basta é “ikanón”, que significa literalmente “é o bastante”, e se refere à quantia de dinheiro que tinha que ser paga para alguém que fosse solto da prisão – ou pagar uma quantidade de dinheiro exigida.

Está claro que Jesus está afirmando que duas espadas eram suficientes: Não precisava gastar mais dinheiro.

O Cristão pode possuir e portar armas de fogo? Antes de responder esta pergunta é necessário esclarecer que minha posição defende a ideia de que a arma seja obtida pelo rigor da lei. Mas neste país o governo não respeita a lei e muito menos a vontade do povo. Em 2005 foi realizado um referendo que pedia a posição do povo brasileiro sobre o tema comércio de armas. A pergunta era muito simples: “O comércio das armas de fogo e munição deve ser proibido no Brasil?” Os eleitores puderam optar pela resposta “sim” ou “não”, pelo voto em branco ou pelo voto nulo. O resultado final foi de 59.109.265 votos rejeitando  a proposta  do sim (63,94%); enquanto 33.333.045 votaram pelo “sim” (36,06%). Foi uma vitória esmagadora do povo, que por sinal desejou seu direito de portar e possuir armas.

A resposta da pergunta inicial é simples: Com ficha limpa e seguindo todos os critérios estabelecidos por nossa Constituição Federal, sim, o cristão pode e tem todo o direito de promover sua segurança pessoal, da sua família e da sua propriedade usando como última linha de defesa arma de fogo. O Estado não tem competência para garantir segurança de cada cidadão neste país, o Estado não é onipresente, não consegue lidar com a escalada da violência. Portanto, sou a favor das armas para as famílias e para segurança nas Escolas deste país que se tornou insano quando o assunto é segurança dos cidadãos.

Quem mandou matar Sérgio Moro?

Quem mandou matar Sérgio Moro?
Foto: reprodução/Google

Se há cinco anos continuam perguntando “quem mandou matar Marielle Franco”, o que é justo, é no mínimo razoável e coerente, agora, levantarmos a pergunta de forma ainda mais contundente: quem mandou matar Sérgio Moro?

A revelação de que o Primeiro Comando da Capital (PCC) estava executando um plano passa sequestrar e assassinar Moro, bem como a sua esposa e filhos, é de extrema gravidade, muito mais do que o sentimento que as manchetes da imprensa tradicional transmitem para a sociedade.

Isso porque, senhores, estamos falando de uma figura que se tornou um ícone nacional na luta contra a corrupção, sendo também reconhecido no exterior. Além de ex-juiz federal responsável pelo julgamento do maior escândalo político na história do país, e ex-ministro da Justiça, Moro também é um senador, portanto, uma autoridade da República!

O plano do PCC revela o tamanho da audácia e do poder do crime organizado no Brasil, algo que não pode ser encarado como se fosse mera aventura de criminosos contra um ex-juiz. Tudo nos faz achar que houve, sim, uma ordem de comando, e se teve ordem também teve motivação.

Portanto, a pergunta “quem mandou matar Sérgio Moro?” é mais do que plausível e carente de respostas em regime de urgência, especialmente quando já tivemos um então candidato à presidência da República (Bolsonaro) como vítima de atentado, em 2018, em plena campanha eleitoral, cotado para a indicação do juiz para o Ministério da Justiça, o que foi concretizado.

O Brasil vive dias tenebrosos, infelizmente em todos os aspectos. Se de um lado temos uma expectativa econômica de caos, do outro já temos o caos instalado na segurança pública, com ataques de facções no Rio Grande do Norte e plano de assassinato contra autoridades do país. Que Deus nos ajude!

Tudo é uma construção patriarcal e opressora?

Fonte: R7

.Se Jacques Derrida foi o pai da desconstrução filosófica, Paul De Man foi quem expandiu para todos os campos da educação. Aliás, as influências intelectuais de De Man são: Jacques Derrida, Jean-Jacques Rousseau, Maurice Blanchot. Isso diz muito sobre a engenhosidade maligna do sujeito!

Paul De Man talvez seja hoje uma das figuras mais celebradas na educação mundial. O sujeito nasceu na Bélgica em 1918 e com 20 anos de idade era colunista no jornal colaboracionista ( pró nazismo) Le Soir. De Man defendia a ideia de uma Europa unificada na alma alemã. Antes de explicar sua teoria. O brasileiro já leu e ouviu De Man de várias formas: artigos, mídias, salas de aula e nas ruas em manifestações. Qualquer frase que envolve construção patriarcal, falo, machista, sexista, ocidental é a ideia De Man de desconstruir o que foi ‘’construído’’.

Vamos à teoria de De Man. Ele explicava da seguinte forma:

‘’ A guerra somente vai causar uma união mais íntima de duas coisas que sempre estiveram próximas, a lama hitleriana e a alma alemã, até que elas tenham se tornando um único e incomparável poder. Este é um fenômeno importante, pois significa que não se pode julgar a causa de Hitler sem que se julgue, ao mesmo tempo, a causa da Alemanha, e que o futuro da Europa somente pode ser vislumbrado dentro do quadro de possibilidades e necessidades do espírito alemão. Não se trata somente de uma série de reformas, mas da emancipação definitiva de um povo que se encontra a si mesmo sendo chamado a praticar, em uma só vez, a hegemonia na Europa. ’’

Como entender a teoria?  De Man acreditava que Hitler e a Alemanha  eram duas coisas em uma, que a missão deste povo era (messiânica) unir a Europa nesta igualdade de alma (Hitler e Alemanha) e que não se tratava de reformas, mas de domínio e força para unir a Europa. Ele defendia que somente esta força poderia desconstruir a linguagem, estética e a moral. Como? Estabelecendo uma era moderna de iguais na alma alemã. De Man acreditava nessa ideia em 1941. Era jovem, e quando o nazismo caiu, foi para os Estados Unidos.

Lá ele estudou na universidade de Harvard e lecionou na Universidade Americana de Yale. Lá ele foi celebrado e ganhou vários prêmios por seus livros e teorias que ‘’ajudaram’’ a educação americana. A base de sua teoria vinha do construtivismo Russo, por isso a finalidade era destruir toda influência do judaísmo na literatura, na cultura e na sociedade Europeia. De Man acreditava que o judaísmo tinha corrompido a Europa e que por isso era preciso isolar cada influência judaica e depois descartá-la. De Man era antissemita e também queria a expulsão dos judeus europeus.

Eis o motivo de todo progressista quando fala da construção patriarcal opressora, na realidade é a pregação do fim da cultura judaico-cristã para materialização de uma sociedade nos valores marxistas; claro, idealizado pelo construtivismo russo. De Man era marxista convicto e namorava com todos os regimes socialistas: nazismo, fascismo e comunismo. Impossível renegar as influências nefastas nas suas obras literárias. Essa tarefa tem sido gigante para os professores marxistas americanos, já que existem tantas provas e artigos que denunciam De Man.

Hoje a teoria da desconstrução educacional de Paul De Man, está sendo usada para reprogramar as universidades americanas. Os pilares que sustentam a cultura Ocidental estão sendo derrubados para uma ‘’nova construção’’ baseada nos ‘’valores’’ das ‘’diversidades’’, raças, minorias, abstrações e erotismo barato.

As velhas utopias travestidas de idéias ‘’progressistas’’. Jovens universitários são reprogramados e se tornam papagaios das teorias socialistas de De Man. Por isso a natureza dos protestos mundo a fora e no Brasil é totalitária. Observem os argumentos destes jovens e confronte-os com argumentos lógicos. A  justificativa culmina sempre em: ’’ É falo patriarcal, sexista, sionista, machista, classe média burguesa, e, portanto é uma construção… Não aceitamos, estamos no século XXI’’. O mesmo discurso como uma pedra de toque ou ‘’papagaismo’’.

Os objetivos da teoria da desconstrução visam derrubar a cultural Ocidental, construir uma ‘’nova cultura’’ a partir do caos e reprogramar a sociedade nestes valores socialistas, e, por fim gerar uma ‘’unificação’’, sociedade mais ‘’justa’’ nos valores progressistas. Mas tudo se resume numa palavra: C-O-N-T-R-O-L-E. Estão fertilizando os campos educacionais afim de  criar monstros que fabricam Holocaustos e Gulags.

O mundo como conhecemos, morreu! Um legado sombrio está sendo passado para as próximas gerações! Que Deus tenha misericórdia de nós.

Felipe Neto integra equipe de Lula para combate ao ‘discurso de ódio e extremismo’

Felipe Neto integra equipe de Lula para combate ao 'discurso de ódio e extremismo'
Foto: reprodução/Google

A pergunta que temos feito aqui ao longo dos últimos anos, é: quem define o que é “ódio”, “fake news”, “desinformação” ou “extremismo”? Felizmente, para a divina alegria de todos, ou melhor… todes, o governo Lula agora parece que nos trará a resposta mediante a criação de um grupo de trabalho (GT) que contará com o brilhantíssimo intelectual Felipe Neto!

Para completar a nossa alegria orgásmica, o “GT” será presidido por Manuela d’Ávila, do Partido Comunista do Brasil (PCdoB), e também contará com a jornalista Patrícia Campos Mello, a antropóloga defensora do direito ao aborto Débora Diniz e o epidemiologista ícone da “sciência” brasileira Pedro Hallal.

Não poderíamos estar mais felizes e em tão boas mãos! Agora, senhoras e senhores, teremos a segurança de que pessoas iluminadas poderão combater discursos de ódio e o extremismo, tudo em nome da democracia!

É exatamente isso o que você está lendo. De acordo com o Metrópoles, o GT do governo Lula terá como objetivo apresentar “estratégias de combate ao discurso de ódio e ao extremismo”. Não é legal? Você, leitor(a), já se sente mais aliviado(a) por saber que vive em um país onde uma trupe do bem estará combatendo o mal?

Segundo a portaria publicada nesta quarta-feira, o GT  vai “assessorar o Ministro de Estado dos Direitos Humanos e da Cidadania nas questões referentes ao discurso de ódio e ao extremismo; realizar estudos e discutir estratégias de combate ao discurso de ódio e ao extremismo; e propor políticas públicas de direitos humanos para combater o discurso de ódio e o extremismo”.

A história nos diz que quando o Estado resolve determinar o que é ou não “aceitável” na livre manifestação do pensamento, o autoritarismo, censura e a perseguição se instalam. Claro que, para os iluminados da razão, tudo é justificável em nome do “bem comum”. É o ministério da verdade, como bem previu George Orwell em 1984.

Repórter chora ao relatar venda de 1L de água por R$ 93,00 em Sebastião: “Ganância”

Repórter chora ao relatar venda de 1L de água por R$ 93,00 em Sebastião:
Foto: reprodução/Google

Com 44 mortes confirmadas até o momento, 49 desaparecidos e 2.496 desabrigados, o temporal que atingiu o litoral paulista, especialmente a região de São Sebastião, revelou o quanto o ser humano pode apresentar duas faces em um momento de dor e tragédia, podendo ajudar ou explorar o próximo.

Nesta terça-feira (21), por exemplo, o repórter da TV Globo Walace Lara não conteve a emoção ao relatar um caso de exploração comercial em São Sebastião. De acordo com o jornalista, existe comerciante vendendo 1 litro de água por até R$ 93,00!!!

“Desculpa, gente, vou respirar aqui e vou falar. Ontem estive em uma comunidade aqui em Topolândia, em São Sebastião, onde tem, pelo menos, cem pessoas tirando lama de dentro das casas. É uma situação muito difícil de se ver e acompanhar. As cidades não têm estrutura”, disse Lara.

“É difícil ouvir o depoimento que a gente ouviu agora e não se emocionar. Cobrar R$ 93 em um litro de água, na situação que nós estamos aqui, é inacreditável”, completou o jornalista, que precisou pausar em alguns momentos para enxugar as lágrimas.

Felizmente, se alguns desumanos aproveitam a situação de sofrimento para externar o quanto são cruéis, outros fazem justamente o oposto. É o caso do casal Fabio Dala Colleta de Mattos e Gabriela Fontana. Ambos moram em uma casa situada dentro de um condomínio na praia Preta, em São Sebastião.

Quando eles perceberam o tamanho do estrago que as chuvas fizeram nas propriedades da vizinhança, em vez de pensar em si mesmos, apenas, resolveram ajudar os vizinhos. “Vimos, então, que não dava nem para sair de casa. E ficamos preocupados com os vizinhos, teve casa que foi totalmente destruída”, disse Fabio, segundo a Folha.

Como resultado, eles acolheram 34 vizinhos, entre eles idosos, cinco crianças com idades de 2 a 9 anos e dois adolescentes, um de 13 e outro de 16 anos. “Fiquei muito preocupada, porque o mantimento e a água poderiam não ser suficientes para todos, caso a gente não conseguisse sair de lá”, contou Gabriela.

O ato de solidariedade do casal é o que nos dá a esperança de acreditar que há muitas pessoas boas entre nós, e que por isso vale a pena continuar acreditando na humanidade, apesar de alguns canalhas oportunistas que devem fazer jus à eleição de determinados políticos. Veja:

Pedir a Deus para salvar o Brasil é correto?

Foto Pregador Fiel

 

Deus salvou Israel e, várias situações ao logo da história. A terra santa sempre consistente na desobediência até no presente tempo. Deus não poupou a sua justiça e puniu por diversas  vezes a nação com ira perfeita. Como um cristão pede para salvar um país que em seguida vai desobedecer? Nossa oração precisa exaltar a Deus e se contentar nele. Veja o que diz o louvor do profeta Habacuque:

”Porque ainda que a figueira não floresça, nem haja fruto na vide; ainda que decepcione o produto da oliveira, e os campos não produzam mantimento; ainda que as ovelhas da malhada sejam arrebatadas, e nos currais não haja gado;
Todavia eu me alegrarei no Senhor; exultarei no Deus da minha salvação”. Habacuque 3:17,18.

Ainda que o Brasil desabe sobre administração do PT; ainda que o Nordeste sofra todas as consequências da corrupção, da violência, da fome, da seca e do desemprego; Todavia eu me alegrarei no Senhor. Somos fortes o bastante para amar este louvor e oração a Deus?
Deus está em seu poderoso e infinito trono, nossa oração deve seguir uma regra básica que foi estabelecida por Cristo:

’Vocês, orem assim: Pai nosso, que estás nos céus!
Santificado seja o teu nome.
Venha o teu Reino;
seja feita a tua vontade,
assim na terra como no céu.
’’
Mateus 6.9,10.

Preste bem atenção: Ele está no céu acima de tudo e de todos e o seu nome deve ser santificado em primeiro lugar; pedir a chegada do reino é pedir intervenção divina no modelo perfeito de sua justiça que um dia acontecerá para julgar o mundo; seja feita a sua vontade, pronto, eis a conclusão da regra, nossa oração precisa está em sintonia com a vontade divina, por isso o correto é orar assim: Seja feita a sua vontade!

E jamais podemos esquecer que diante da poderosa grandeza do Trono de Deus, devemos reconhecer nossa pobreza de espírito e incapacidade. Somos carentes da sabedoria que vem do alto.

Cuidado com os conselhos rasos e sem sustentação profunda das Escrituras. A oração tem regras bem estabelecidas por Cristo.

Pegou geral? Esposa de Biden beija outro homem na boca, marido da vice-presidente

Pegou geral? Esposa de Biden beija outro homem na boca, marido da vice-presidente
Foto: reprodução/Google

Viralizou nas redes sociais um vídeo onde a primeira-dama dos Estados Unidos, Jill Biden, aparece dando um beijo na boca do… marido da vice-presidente Kamala Harris! A cena bizarra, pasmem, foi protagonizada durante uma cerimônia de discurso do presidente Joe Biden, em pleno Capitólio, na última terça-feira.

No vídeo é possível ver Jill Biden cumprimentando alguns participantes do evento, porém, ao se aproximar de Doug Emhoff, marido de Kamala Harris, os dois acabaram se beijando na boca, deixando o público surpreso com a cena.

Pelas redes sociais, alguns levantaram a hipótese de que o beijo teria sido acidental, como se ambos fossem se beijar nas bochechas. Contudo, a postura de Jill e Doug na gravação sugere que o beijo foi, sim, intencional, talvez até com algum toque de paixão; a primeira-dama chegou a fechar os olhos (risos)!

Ainda não obtivemos qualquer notícia sobre o posicionamento dos dois após a revelação pública do caso. Brincadeiras à parte, o fato é que nem mesmo a mídia americana está sabendo explicar o motivo do beijo.

“Na bochecha tudo bem, ou um abraço, mas isso é estranho, considerando que os dois sabiam que as câmeras estavam sobre eles”, twittou Joe Concha, colaborador da Fox News. Muitos internautas classificaram como “esquisita” a situação, enquanto outros brincaram, dizendo que a Covid 19 “acabou”.

A primeira-dama Jill Biden e o segundo-ministro Douglas Emhoff se tornaram virais na noite de terça-feira por seu beijo na hora no segundo discurso do Presidente Biden sobre o Estado da União.
A primeira-dama Jill Biden e o segundo-ministro Douglas Emhoff se tornaram virais na noite de terça-feira por seu beijo na hora no segundo discurso do Presidente Biden sobre o Estado da União.

Pelo visto, não é só o presidente Joe Biden que consegue protagonizar situações vexatórias, como dar apertos de mão ao vento, cair sozinho e fazer leitura do teleprompter como “repita a última frase”. A idade, nesses casos, pode explicar. Mas, e quanto a beijar na boca o esposo de outra pessoa? Assista:

Intolerância do bem? Janaína é alvo da ‘patrulha ideológica’ de alunos da USP

Intolerância do bem? Janaína é alvo da 'patrulha ideológica' de alunos da USP
Foto: reprodução/Google

A deputada estadual paulista Janaína Paschoal voltou a ser atacada por causa dos seus posicionamentos políticos em sua vida privada. Professora de Direito, ela virou alvo de um abaixo-assinado feito por alunos do Centro Acadêmico XI de Agosto, da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo, onde leciona há anos.

Os alunos-militantes alegam que a renomada jurista “não é mais bem-vinda” na faculdade, em virtude da “contribuição indecente”, em referência à sua atuação no processo de impeachment da ex-presidenTA petista Dilma Rousseff (PT), em 2016.

Pelos argumentos apresentados no abaixo-assinado, observa-se claramente o viés esquerdista dos alunos (ou seria alunEs?). Curiosamente, o grupelho que tenta boicotar a professora Janaína por pensar diferente, acusa a jurista de ter abandonado os “valores democráticos” (risos).

“As suas supostas divergências com os movimentos de extrema direita são mínimas, e consideramos haver, em suas mãos, tanto sangue quanto nas mãos deles”, diz o abaixo-assinado publicado na segunda-feira, em referência ao apoio de Janaína ao ex-presidente Jair Bolsonaro e seus aliados.

Intolerância do “bem”

As universidades brasileiras se tornaram celeiros de doutrinação ideológica, e o resultado é o surgimento de indivíduos cada vez mais intolerantes ao contraditório, visto que nesse tipo de ambiente, enviesado pela esquerda, não existe o verdadeiro debate de ideias, mas sim a imposição do pensamento único.

É o que podemos chamar de intolerância do “bem”: em nome do que para eles significa “democracia”, vale tudo, inclusive calar os divergentes! O que estão tentando fazer com a professora Janaína é só mais um, entre milhares de exemplos dessa realidade.

A formação do pensamento crítico só é possível quando o indivíduo tem acesso aos diferentes pontos de vista acerta de um fenômeno. Mas, na geração atual de “estudantes”, ser confrontado por ideias divergentes é sinônimo de afronta, pasmem, até pelo que chamam de “ciência”.

É lamentável, mas a realidade é que, salvo boas exceções, temos uma geração imbecilizada de estudantes. O que esperar de um país cujo futuro estará nas mãos desses protótipos? Precisamos rever tudo, começando pelas bases do ensino, antes que seja tarde demais.

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