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“É hora de abolir a família”, diz ONG ao criticar riscos da quarentena para LGBTs

Uma publicação da Organização Não Governamental “Open Democracy” chamou atenção das mídias conservadoras por causa de uma afirmação no mínimo preocupante: “A crise do coronavírus mostra que é hora de abolir a família”.

Um dos quatro maiores portais cristãos do Brasil, o Gospel Mais, fez o alerta em sua página, destacando que a ONG é financiada pelo bilionário George Soros, conhecido entre os conservadores como um notável promotor da agenda de esquerda no mundo inteiro.

Segundo o portal, a Open Democracy se trata de de uma “entidade que se dedica a influenciar o debate político pelo viés de esquerda em diversos países, sugere que o atual momento de crise na saúde pública em todo o planeta evidencia a necessidade de mudar a sociedade como um todo”.

No texto publicado pela ONG, a escritora e ativista feminista Sophie Lewis aponta que devido ao isolamento imposto pela quarentena em diversos países, a comunidade LGBT estaria sofrendo riscos por compartilhar o mesmo ambiente com pessoas supostamente agressivas e preconceituosas.

“Existem vários problemas com isso [quarentena], como qualquer pessoa inclinada a pensar sobre isso de maneira crítica (mesmo que por um momento) pode descobrir – problemas que podemos resumir como a mistificação da forma de casal; a romantização do parentesco; e a higienização do espaço fundamentalmente inseguro que é propriedade privada”, escreveu Sophie Lewis.

“Pessoas queer e feminilizadas, especialmente as muito velhas e muito jovens, não estão seguras lá: seu florescimento no lar capitalista é a exceção, não a regra”, diz o comunicado, ressaltando ainda que “uma quarentena é, na verdade, o sonho de um agressor – uma situação em que a entrega é quase infinita ao usar essas vantagens sobre uma casa”.

O comunicado da ONG ativista traz de forma explícita o seguinte título: “A crise do coronavírus mostra que é hora de abolir a família”. O material possui uma narrativa ideológica, ligada ao pensamento socialista, onde a crítica à propriedade privada e ao sistema “patriarcal” são evidentes.

“Como uma zona definida pelas assimetrias de poder do trabalho doméstico (trabalho reprodutivo sendo tão generoso), do aluguel e da dívida hipotecária, propriedade de terras e ações, da paternidade patriarcal e (muitas vezes) da instituição do casamento pode beneficiar a saúde?”, questiona a autora.

Psicóloga diz que usam a pandemia “para lacrar e destilar ódio contra às famílias”

A psicóloga Marisa Lobo ficou indignada ao saber de um artigo publicado pela ONG “Open Democracy”. Conforme matéria publicada pelo Opinião Crítica, a entidade afirmou que “a crise do coronavírus mostra que é hora de abolir a família”.

“Vocês entendem porque escrevi o livro FAMÍLIAS EM PERIGO? Porque lutamos contra o ativismo radical das feministas e LGBTTs?”, questionou Marisa, autora da obra citada, entre outros materiais sobre o assunto. 

“Não é contra a pessoa do homossexual ou do trans, más é sim contra o ativismo descomedido, radical, subversivo que tenta de todas as maneiras destruir a família tradicional por um ódio que hoje nem tentam esconder”, destacou.

A psicóloga criticou duramente em sua rede social o artigo da feminista Sophie Lewis, autora do texto publicado na Open Democracy onde a família tradicional é vista como um problema digno de ser eliminado, já que, segundo a ativista, representaria um risco para a população LGBT em tempos de quarentena.

“O que nos apavora, e ao mesmo tempo nos dá a certeza da nossa luta em prol da família, é que esses ativistas beiram à esquizofrenia. Parecem estar em surtos o tempo todo. Surtos de ódio contra àqueles que não comungam com seus pensamentos. Infelizmente há sim este movimento de destruição da família tradicional, não para conquistar direitos, mas para destruir quem não aceita seu modo de vida, suas ideologias”, explica Marisa.

Marisa Lobo afirmou que nem mesmo durante um momento crítico como o atual, de pandemia, os ativistas deixam de criticar a família tradicional. Chamou atenção da psicóloga o fato do ambiente familiar ser considerado arriscado por Sophie Lewis.

A feminista deu a entender que o público LGBT, por estar mais isolado, sofreria mais preconceitos e agressões devido à estrutura “patriarcal” que compõe a maioria das famílias, razão pelo qual esse modelo deveria ser abolido! 

Para Marisa Lobo, no entanto, tais ativistas “constroem falsas narrativas de violência LGBTTs, quando todos nós estamos sofrendo todos os tipos de violência como: psíquica, emocional, financeira. Todos nós perdemos o direito de ir e vir, muitos estão tendo depressão, estresse, por medo do desconhecido”.

“Acha que alguma família está preocupada em violentar a comunidade LGBTT? A pandemia não respeita sexo, ou orientação sexual, é cruel esse oportunismo dessas entidades que só provam que estamos certos”, conclui Marisa.

Bolsonaro promete Lei Federal contra a ideologia de gênero em caráter de urgência

O presidente Jair Bolsonaro voltou a tocar em um assunto que já lhe rendeu inúmeros ataques por parte da grande mídia, ao defender o combate à ideologia de gênero no Brasil.

O presidente prometeu na manhã desta terça-feira (12) fará um projeto de Lei Federal, e em caráter de urgência, para ser apresentado ao Congresso Nacional já nas próximas horas.

“Sabemos que, por 11 a 0, o STF derrubou uma lei municipal que proibia ideologia de gênero. Então, a lei é municipal. Já pedi ontem para o major Jorge [Oliveira], nosso ministro [da Secretaria-Geral], para que providenciasse uma lei, um projeto federal. E devemos apresentar ainda hoje esse projeto com urgência constitucional”, afirmou o presidente.

A ideologia de gênero entrou em debate no cenário nacional por volta de 2012, quando figuras como a psicóloga cristã Marisa Lobo fez uma série de denúncias sobre o ativismo LGBT no país, criticando a “doutrinação” nas salas de aula.

Desde então políticos como o presidente Jair Bolsonaro, na época deputado federal, entrou na luta contra o ativismo ideológico de gênero. Um dos temas mais abordados por ele na época foi o “kit gay”, resultado das denúncias apresentadas por Marisa Lobo e também por outros psicólogos.

Autora do livro “Famílias em Perigo: o que Todos Devem Saber Sobre a Ideologia de Gênero“, Marisa Lobo explica que esse conceito é fruto de uma desconstrução cultural ocorrida ao longo dos anos, onde o objetivo principal é destruir a noção de heteronormatividade.

Na prática, segundo a ideologia de gênero, ninguém nasce com o sexo definido. “Homens” e “mulheres” são apenas construções culturais. Uma criança, portanto, do sexo masculino, pode se enxergar como feminina, bem como uma menina se ver como menino.

O Opinião Crítica possui um extenso banco de informações sobre o assunto, visto que veio acompanhando o debate público sobre o assunto nos últimos anos. Os leitores mais interessados, devem procurar em nosso buscador pelo termo “ideologia de gênero”.

Canal infantil exibe desenho com menção a identidades “intersexuais e não binárias”

Um programa do canal infantil Cartoon Network está ensinando crianças sobre identidades de gênero “intersexuais e não binárias”.

Um trecho do desenho Steven Universe feito em parceria com o Dove Self-Esteem Project foi enviado ao Twitter, no qual um dos personagens diz: “Vamos falar sobre mídias sociais, esta é a minha página”.

Na sequência, a página de perfil pertencente ao personagem do desenho diz “Intersex, não binário, eles-eles”, parecendo explicar o significado de cada termo, normalmente utilizado por ativistas do movimento LGBT.

Enquanto o personagem percorre a sua linha do tempo nas mídias sociais, às frases “direitos intersex são direitos humanos!” e “Intersex Awareness Day 28 de outubro” são exibidas na tela.

O desenho Steven Universe, que também foi transformado em filme no ano passado, foi criado pela animadora Rebecca Sugar, uma auto-descrita “mulher bissexual não-binária”, uma identidade que, segundo a página da Wikipedia, “a incentivou a enfatizar a importância da representação LGBT na arte, especialmente no entretenimento infantil”.

O conteúdo se trata de mais uma propaganda ideológica voltada para o público infantil, algo cada vez mais comum atualmente e que se aproveita do descuido de muitos pais em relação ao conteúdo assimilado por seus filhos diante da TV e da internet. Veja:

Psicóloga diz que Joice “tem que se tratar, é mentirosa compulsiva”

Uma matéria da rede CNN Brasil está dando o que falar nas redes sociais, após a deputada Joice Hasselmann ser acusada de usar funcionários para criar notícias falsas, através de perfis falsos, a fim de atacar seus adversários políticos.

Segundo a emissora, “em depoimentos obtidos com exclusividade pela CNN os funcionários explicam como eram dadas as orientações. ‘Serviços que eram prestados para Joice eram sempre montagem de vídeos, criação de narrativas, notícia falsa sem saber se, era de fato, verdadeira'”, afirmou um suposto funcionário.

Joice rebateu as acusações quase instantaneamente através da sua conta no Twitter, acusando a CNN Brasil de mentir e, pasmem, estar a serviço do governo Bolsonaro. 

“Acabo de assistir a denúncia patética e mentirosa da @CNNBrasil (a mando do governo) que usou montagens para simular conversas com ‘assessores’ meus. Na super denúncia aparecem dois ‘assessores’ mascarados, no escuro falando uma sequência de mentiras ensaiadas”, afirmou.

“Mentirosa compulsiva”

A psicóloga Marisa Lobo, presidente estadual do partido Avante, no Paraná, se manifestou sobre a polêmica de forma sarcástica, acusando a deputada Joice de ser uma mentirosa compulsiva.

“Caiu, desmoronou, a verdade sempre aparece”, escreveu Marisa em sua rede social, dizendo que Joice “sempre foi a criadora dos fake news, e como uma verdadeira mafiosa, tentou jogar a culpa no Carlos Bolsonaro e no Eduardo Bolsonaro.”

“Que ódio é esse? que falta de caráter, você tem que se tratar, é mentirosa compulsiva”, disparou a psicóloga. Veja:

Em nome da linguagem “neutra”, ONU pede para eliminar termos “marido” e “esposa”

A Organização das Nações Unidas fez uma publicação no mínimo curiosa, para não dizer absurda, ao pedir a substituição de termos como “marido” e “esposa” por uma linguagem de gênero “neutro” em nome de uma suposta igualdade.

“O que você diz importa”, diz o título da publicação feita através do Twitter. “Ajude a criar um mundo mais igualitário usando linguagem neutra em termos de gênero se não tiver certeza sobre o sexo de alguém ou se referir a um grupo”, completou a ONU.

A publicação do texto foi acompanhada de uma lista de exemplos com palavras como “policial”, “senhor”, “senhora”, além de “marido” e “esposa”.

Essa não é uma novidade em se tratando da ONU, uma vez que o órgão é um dos principais promotores da ideologia de gênero no mundo. Em uma publicação feita pela UNESCO no Brasil, por exemplo, a entidade pertencente à organização defendeu a inclusão do tema no ambiente escolar.

“Para a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) no Brasil, aprofundar o debate sobre sexualidade e gênero contribui para uma educação mais inclusiva, equitativa e de qualidade, não restando dúvida sobre a necessidade de a legislação brasileira e os planos de educação incorporarem perspectivas de educação em sexualidade e gênero”, diz o texto.

Ocorre que “gênero”, na verdade, é nada mais do que o termo utilizado na maioria das vezes como viés de promoção da ideologia de gênero, a qual se difere do termo “gênero” em seu sentido etimológico.

Ao pedir à adoção de uma linguagem “neutra”, a ONU apenas confirma a sua militância ideológica em nível mundial acerca de uma questão que não possui qualquer consenso científico em se tratando da sexualidade humana. O que resta dessa entidade, portanto, é nada mais do que doutrinação, e não coerência e real preocupação com os direitos humanos. Veja abaixo:

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