Genocida é qualquer pessoa que, de algum modo, dificulta o acesso de homossexuais egodistônicos à Terapia de Reorientação Sexual. Sabe-se que aqueles que consideram indesejada a atração homossexual que sentem estão muito mais inclinados a cometer suicídio do que a assumir o homossexualismo enquanto uma suposta “variação natural da sexualidade humana”.

De fato, as estatísticas são abundantes e precisas ao apontarem um elevadíssimo número de suicídios entre indivíduos, de ambos os sexos, que não suportam sequer a ideia de que estão inexoravelmente condenados a se ajustar à condição homossexual.

Nesse contexto, sem dúvida nenhuma, qualquer pessoa que dificulta, seja como for, o acesso dos homossexuais egodistônicos aos tratamentos que lhes poderiam assegurar melhores condições de vida fomenta o sofrimento psíquico que leva muitos desses indivíduos a acabar com a própria existência.

O negacionista, por sua vez, é todo aquele que se recusa a aceitar o fato, cientificamente comprovado, de que ninguém nasce gay e que a atração pelo mesmo sexo NÃO é inata nem imutável.

Geneticistas de vários países, com base em pesquisas específicas de mapeamento do genoma humano, já descartaram completamente a ideia estapafúrdia de que a atração sexual por pessoas do mesmo sexo seria genética ou biologicamente pré-determinada.

De igual modo, NENHUMA pesquisa, nem mesmo aquelas realizadas por cientistas ligados ao Movimento Gay, jamais encontrou qualquer evidência da origem inata do desejo homoerótico.

Neste contexto, enquanto o Estado brasileiro estiver sob a forte influência política e econômica de agentes públicos e privados genocidas e negacionistas, o suicídio entre homossexuais egodistônicos aumentará mais e mais.

Desse modo, inúmeras vidas humanas serão perdidas estupidamente e milhares de famílias sofrerão, tão somente porque o negacionismo que leva ao genocídio desses indivíduos está protegido pelo Poder Público que deveria priorizar o direito à vida e à saúde, ao invés de alinhar-se a ideologias e conveniências que visam tão somente a facilitar a governabilidade.

Claudemiro FerreiraMestre em Saúde Pública (FIOCRUZ) e Especialista em Políticas Públicas (UFG). Professor Universitário. Autor do livro Homossexualidade Masculina: Escolha ou Destino? A atração por pessoas do mesmo sexo e as abordagens terapêuticas para mudança de orientação sexual (Thesaurus, 2008, 256 páginas. ESGOTADO na editora). Contato do autor: clausofe@gmail.com