O novo programa anunciado pelo Governo Federal, que visa ampliar o atendimento de saúde nas regiões remotas do país, é um colírio para a classe médica, mas que pode e deve beneficiar também outros profissionais da área, visto que a saúde é multidisciplinar.

É notável o diferencial do “Mais Médicos Pelo Brasil” em relação ao programa petista “Mais Médicos”, criado na gestão da ex-presidente “impichada” Dilma Rousseff, e isso por alguns motivos extremamente significativos. Entre eles podemos destacar:

01 – É voltado para os profissionais brasileiros; 02 – Paga um excelente salário (até R$ 21 mil com benefícios); 03 – Os profissionais terão a oportunidade de fazer carreira pelo Estado; 04 – Amplia o número de profissionais em exercício no país, com 18 mil vagas previstas; 05 – Prioriza às regiões Norte e Nordeste e; 06 – Oportuniza a regionalização dos profissionais, já que com um bom salário eles podem mudar definitivamente de endereço.

Enquanto o “Mais Médicos” petista promovia o trabalho em regime de semi-escravidão, destinando cerca de 70% do salário dos cubanos para a ditadura em Cuba, e contratava profissionais sem qualquer avaliação técnica prévia, a proposta bolsonarista incentiva o plano de carreira e exige aprovação em concurso especializado.

“Todos os médicos que entrarem nesse programa terão, por dois anos, a especialização em família e comunidade. Ele [o médico] só será efetivado se tiver essa especialização”, explicou o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, segundo a Gazeta.

“Se não fizer [a especialização], a gente deixa… Faz de novo com outro profissional, até termos o melhor time de médicos especialistas em atenção primária do mundo.”, destacou ele.

O “Mais Médicos Pelo Brasil”, portanto, além de valorizar os profissionais brasileiros, promove a expansão da saúde nas regiões mais carentes do país, mas em condições financeiras adequadas, para que os médicos tenham o poder de escolha necessário para se deslocar, fazer moradia e carreira nas regiões de destino.