O presidente Trump divulgou nesta terça-feira um adeus à nação via vídeo, mas criou expectativa ao prometer que o movimento “Make America Great Again” [Faça a América grande de novo] está “apenas começando”, dando a entender que não deixará de lutar politicamente pelo país.

“Nunca houve nada parecido”, disse ele. “Enquanto os americanos mantiverem em seus corações o amor profundo e devotado pelo país, não há nada que esta nação não possa alcançar.”

Ele mencionou muitas das centenas de realizações que a Casa Branca divulgou em uma lista na semana passada [aqui]. O documento cita a “melhor economia de todos os tempos”, cortes de impostos, reforma da regulamentação, o abandono do “impossível” acordo climático de Paris e acordos comerciais, etc.

Ele elogiou a nação por se defender do “vírus da China”, incluindo o desenvolvimento de duas vacinas em tempo recorde. Ele lamentou pelas vidas perdidas para o coronavírus, mas chamou de “milagre médico” as vacinas estarem disponíveis cinco vezes mais rápido do que nunca.

Ele também citou baixo desemprego e salários em alta. Trump ainda indicou três juízes da Suprema Corte e quase 300 juízes federais para “interpretar a Constituição como ela está escrita”. Depois, citou fronteiras seguras, os acordos de paz no Oriente Médio e um aumento do respeito pela América no exterior.

“Por favor, não perca esse respeito”, disse ele ao novo governo. Outros pontos foram reconstruir os militares, trazer soldados americanos para casa e ser o primeiro governo em muitos anos a não envolver os Estados Unidos em uma nova guerra.

E, disse ele, colocou o povo americano de volta no comando do país. Na verdade, muitos dos sucessos de Trump foram ignorados, e Joe Biden, por meio de ações executivas e legislação, planeja uma blitz de 10 dias assim que tomar posse para eliminar o legado de Trump. Com: WND.

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