A eleição presidencial nos Estados Unidos ainda não acabou. Apesar dos números apontarem a vitória do democrata Joe Biden, razão pela qual grande parte da mídia já lhe trata como presidente eleito, a equipe jurídica do republicano Donald Trump garante que há evidências suficientes de que houve fraude eleitoral.

Em uma entrevista coletiva nesta quinta-feira, Rudy Giuliani, principal nome na equipe de advogados de Trump, revelou que apenas no estado de Michigan eles já colheram 220 declarações juramentadas de testemunhas que alegam ter havido irregularidades durante a apuração dos votos.

“Não existe uma única fraude eleitoral em um estado”, disse Giuliani. “Esse padrão se repete em vários estados, quase exatamente o mesmo padrão, o que para qualquer promotor investigador experiente poderia sugerir que havia um plano de um local centralizado para executar esses vários atos de fraude eleitoral, especificamente focado em grandes cidades e especificamente focado, como você pode imaginar, em grandes cidades controladas por democratas e particularmente focado em grandes cidades que têm uma longa história de corrupção. O número de casos de fraude eleitoral na Filadélfia poderia encher uma biblioteca”, disse ele.

Segundo informações da rede CBN News, Sidney Powell, ex-procurador-assistente dos EUA, disse ter evidências estatísticas de uma troca de votos generalizada, na qual os fraudadores teriam usado algoritmos para manipular as contagens nas urnas eletrônicas.

Powell afirmou que quando a contagem dos votos cessou repentinamente na noite da eleição, “foi quando os operadores do Dominion (Sistemas de Votação) entraram e injetaram votos e mudaram todo o sistema. E isso afeta os votos em todo o país …”. Veja também:

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