O ato de zombaria contra à fé cristã promovido pelo grupo “Porta dos Fundos” em parceria com a Netflix está sofrendo forte reação popular, após diversas mídias denunciarem o “especial de Natal” feito pelos apresentadores Fábio Porchat e Gregorio Duvivier como um ato de vilipêndio contra a principal figura do cristianismo, Jesus Cristo.

Um abaixo-assinado foi criado na plataforma Change, pedindo o “impedimento do filme de Natal da Netflix e porta dos fundos, por ofender gravemente os cristãos”. A meta inicial era alcançar 500 mil assinaturas, mas como até esse momento já foram conquistados 540 mil assinantes, a nova meta agora é de 1 milhão.

A reação ganhou grande proporção pelo fato da Porta dos Fundos retratar um “Jesus gay” em seu programa chamado a “Primeira Tentação de Cristo”, desqualificando completamente a narrativa bíblica sobre a sua história, assim como a própria doutrina cristã, que enxerga a homossexualidade como um pecado contra Deus.

O colunista do Opinião Crítica, Heuring Felix Motta, que é teólogo e professor, destacou que ao veicular o especial da Porta dos Fundos, se tornou cúmplice do crime de vilipêndio religioso, conforme especificado pelo Artigo 208 do Código Penal Brasileiro.

“A Netflix passou de todos os limites, lançando em sua plataforma um filme do Porta dos Fundos chamado de Primeira Tentação de ‘Cristo”, escreveu ele. “O filme mostra um ‘Jesus’ gay, hippie que vive de festas e poesias. Eles cometeram crime de vilipêndio a objeto de culto, previsto no art. 208 do Código Penal. Perdeu um cliente!”.

Feliciano condena especial de Natal da Porta dos Fundos

O pastor e deputado federal Marco Feliciano também se manifestou contra o especial de Natal da Porta dos Fundos, destacando que a programação veiculada pela Netflix é “mais uma terrível blasfêmia e vilipêndio” à fé cristã.

“O que mais causa espanto é a conivência de uma grande empresa de comunicação, a Netflix. A companhia fatura grande parte de suas receitas aqui em nosso país e sabe que a maioria do povo brasileiro professa a fé cristã”, escreveu o parlamentar em sua coluna no Pleno News.

“Em eventos anteriores processei esse odioso grupo, mas nossas autoridades judiciárias entenderam que as performances se tratam da livre expressão. Portanto, excludente de punição, mas como pastor sei das consequências que advirão a esses hereges. Creio que no tempo de Deus a justa justiça será consumada”, conclui Feliciano.

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