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Semana “LGBTQIA+” em escola é para a “desconstrução dos alunos”, diz militante

O aparelhamento ideológico das escolas públicas no Brasil continua produzindo os seus frutos, onde os alunos, antes de tudo, são os maiores prejudicados. Uma gravação divulgada pelo movimento Escola Sem Partido exemplifica essa realidade. Nela, um militante identificado como Kevyn Kel aparece dizendo qual é o objetivo da semana “LGBTQIA+” na sua escola.

“A importância do evento é que… pra desconstrução dos alunos e convidados, mesmo com o preconceito, tipo… é muito importante essa… desconstrução de alunos, de professores, de funcionários, e é muito importante que isso aconteça sempre que vocês sejam exemplo (sic) pra outras escola (sic), pra que seja desconstruído também outros cantos”, disse o ativista.

Na página do Escola Sem Partido, o movimento questiona: “É isso o que queremos para os nossos filhos?”. Vários seguidores comentaram o vídeo. “Não tem nem capacidade de expressar o próprio pensamento e quer influenciar outras pessoas. Escola é lugar de estudar”, postou um internauta.

Afinal, de qual tipo de “desconstrução” o tal militante “LGBTQIA+” se refere? Se trata da concepção natural da heteronormatividade, definida biologicamente como o padrão da sexualidade humana e maioria absoluta das outras espécies. Os ideólogos de gênero, no entanto, querem desconstruir essa verdade por via do discurso (não da ciência), a fim de produzir uma cultura onde homens e mulheres possam se apresentar como qualquer coisa, literalmente.

Leia: Professora LGBT de escola confessa objetivo: “Destruir a heteronormatividade”

É justamente por isso que a sigla “LGBT” não para de crescer. Para solucionar o problema da indefinição ideológica, os ativistas de gênero colocaram um “+” na sigla, para sugerir que tudo o que vier pela frente poderá ser representado pela sigla.

Em outro vídeo, também publicado pelo Escola Sem Partido, aparece o Coordenador Pedagógico Leonardo Palma, dançando com o militante Kevyn Kel. Às duas gravações se tratam da “Semana da Diversidade”, realizada em uma escola pública de João Pessoa, na Paraíba. Confira:

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