Podemos ter a esperança de que finalmente teremos liberdade de expressão em uma gigante das redes sociais? No que depender do novo proprietário do Twitter, o bilionário Elon Musk, tudo indica que sim.

Isso porque, o homem mais rico do mundo que no mês passado finalizou a compra do Twitter, começou nesta sexta-feira uma série de demissões dos funcionários que, segundo ele, estariam tentando “destruir a liberdade de expressão na América”.

De acordo com Musk, a promoção da ditadura do pensamento estava tão absurda na plataforma que houve uma queda acentuada de receita oriunda de publicidade, principal fonte de renda da empresa.

“Eles estão tentando destruir a liberdade de expressão na América. Fizemos tudo o que pudemos para apaziguar os ativistas, embora nada tenha mudado com a moderação de conteúdo”, afirmou o bilionário na plataforma.

Musk chegou a publicar uma enquete para saber dos publicitários o que seria melhor, se a “liberdade de expressão” ou o “politicamente correto”. Até o fechamento dessa matéria, o resultado estava em 78% dos votos em favor da liberdade.

Se, de fato, Musk conseguir implementar a sua nova política para o Twitter, isso poderá impactar diretamente outras redes sociais como Facebook e Instagram, tendo em vista que o fator-chave para a criação de políticas nessas plataformas é a oferta de publicidade.

Na prática, significa que se o Twitter passar a receber maior oferta, aumentando o seu faturamento, certamente as outras plataformas poderão seguir o mesmo caminho, seguindo o modelo “elomuskiano” de liberdade de pensamento e expressão, o que será excelente para todos!