O projeto do Governo Federal lançado em 29 de agosto, chamado “Em Frente Brasil”, para o enfrentamento à criminalidade violenta em um formato inédito contando com ações conjuntas entre União, Estados e Municípios, já está apresentando resultados significativos.

A notícia foi dada pelo presidente da República, Jair Bolsonaro. “EM FRENTE BRASIL: Programa do nosso Governo, lançado pelo Ministro @SF_Moro , já apresenta grandes resultados. Em apenas 30 dias, os cinco municípios onde a ação foi implementada registraram queda de 53% dos homicídios no mês de setembro, em relação a agosto”, informou.

Bolsonaro destacou que “o projeto-piloto foi realizado nas cidades de Ananindeua (PA), Cariacica (ES), Goiânia (GO), Paulista (PE) e São José dos Pinhais (PR) e contou com trabalho conjunto das forças de segurança das esferas federal, estadual e municipal. Parabéns a todos pelo excelente trabalho!”.

O início do Em Frente Brasil foi marcado pela assinatura dos Contratos Locais de Segurança pelo presidente Jair Bolsonaro, ministros, governadores e prefeitos dos cinco municípios participantes. O acordo oficializa o comprometimento conjunto para cumprimento das ações planejadas.

Durante discurso de lançamento do projeto-piloto, um mês atrás, o presidente destacou a força conjunta da proposta. “Essa iniciativa do ministro Sergio Moro é muito bem-vinda, juntamente com os governadores e prefeitos, temos a certeza que ela vai dar certo. Ela representa um conjunto de ações que já são inerentes a nós, homens públicos, e que devemos colocar em prática e, colocando, veremos resultados”, afirmou Bolsonaro. 

Sérgio Moro, por sua vez, também ressaltou a união das forças de inteligência e militares da União. “Esse não é um projeto do governo federal unicamente. A ideia aqui é uma verdadeira união; uma parceria com os governadores dos estados, com os prefeitos dos municípios, para que nós  tenhamos ação conjunta integrada, não só das forças federais, estaduais e municipais mas igualmente dos agentes de políticas públicas transformadoras”, afirmou o ministro Sergio Moro.