A namorada do ex-presidente Lula, Rosângela Silva, a “Janja”, cuja existência o ex-ministro Luiz Carlos Bresser Pereira tornou pública, foi nomeada na estatal Itaipu Binacional sem concurso (ou processo seletivo), em cargo efetivo, logo após a posse do petista condenado por corrupção.

A funcionária acompanhou Lula como “primeira-dama” durante visitação dele no Paraná antes da sua prisão em abril do ano passado. Janja e Lula se relacionam desde a “caravana da cidadania”, quando ele percorreu vários estados, antes do primeiro mandato.

A nomeação de Janja foi concretizada em 2004 pelo então presidente de Itaipu Jorge Samek, petista “histórico” no Paraná. Janja atuava na área de responsabilidade social e se relacionou com um colega de Itaipu, antes de retomar o namoro com Lula.

Comentário:

Não basta ser um criminoso condenado e preso por corrupção, tem que aparecer na mídia como suspeito de ter traído a falecida esposa e agora querer casar com a mulher que, supostamente, teria sido a amante, já que segundo informações do R7, ambos (Lula e Janja) se conhecem “há mais de dez anos”.

O mesmo jornal, assim como a Época, informam que eles já namoravam antes de Lula ter sido preso, em 7 de abril de 2018, levando a crer que o relacionamento, pelo menos reconhecidamente, teve início menos de um ano após a morte de Marisa Letícia, em 3 de fevereiro de 2017.

Obviamente, por mais que não exista confirmação alguma de traição, o desdobrar dos acontecimentos em um curtíssimo espaço de tempo, assim como o contexto da relação, é mais do que suficiente para apontar, mais uma vez, às características pessoais do ex-presidente, entre às quais a dissimulação e o cinismo se destacam. Com informações: Folha de Londrina