O ex-presidiário, porém condenado Lula, participou de uma reunião nesta quinta-feira (14) com aliados do Partido dos Trabalhadores, em Salvador, onde fez afirmações que muitos podem considerar piadas, mas que para ele são relatos da mais pura e incontestável verdade.
“Quando eu fui preso, eu queria confirmar uma coisa, eu tomei a decisão de ser preso para que eu não fosse tratado como um fugitivo”, disse Lula.
“Eu poderia ter ido para a embaixada de algum país, mas eu tomei a decisão de ir para pertinho do Moro porque eu queria provar o canalha que ele foi. Foi por isso que eu fiquei lá”, completou, segundo o Congresso em Foco.
Com a sua criatividade em dia, Lula fez parecer que poderia colocar a diplomacia internacional de algum país em conflito direto com o Brasil, tudo pela tentativa de livrar um condenado em três instâncias judiciais da prisão, como se ele valesse o preço de acordos comerciais frustrados ou sansões bilionárias aplicadas possivelmente entre duas nações.
O que Lula mais uma vez demonstra fora da prisão é que o seu velho perfil megalomaníaco está mais vívido do que nunca, assim como o seu poder persuasivo por meio da retórica e da expressão corporal, habilidades compartilhadas por qualquer sociopata minimamente desenvolvido.