O líder do governo na Câmara dos Deputados, Ricardo Barros (PP-PR), continua insistindo na ideia de querer implementar uma nova Constituição no Brasil, que segundo ele estaria “ingovernável” com a Carta atualmente em vigor.

Barros, contudo, já foi duramente criticado pela iniciativa, mas ainda assim ele que propor uma plebiscito para saber a opinião da população acerca do assunto. Para o jornalista e escritor Guilherme Fiuza, soa no mínimo estranho a insistência do parlamentar.

“É intrigante um líder do governo insistindo nessa barbaridade. O país atropelado por uma tragédia tentando sair da UTI e um irresponsável propondo transplante de coração – com plebiscito, o truque preferido do chavismo. Vamos ver até onde vai a pantomima”, observou o jornalista em sua rede social.

Na segunda-feira, Barros argumentou que o Brasil deveria seguir o exemplo do Chile, que recentemente aprovou uma proposta para dar início a uma nova constituinte no país.

“Eu pessoalmente defendo nova Assembleia Nacional Constituinte. Acho que devemos fazer um plebiscito como fez o Chile para que possamos refazer a Carta Magna e escrever muitas vezes nela a palavra ‘deveres’ porque a nossa carta só tem direitos e é preciso que o cidadão tenha deveres com a nação”, afirmou ele, segundo o Poder360.

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