O ex-ator pornô Alexandre Frota voltou a criticar o presidente Jair Bolsonaro, como vem fazendo, sem perder o tom maquiavélico que tem utilizado contra os seus atuais adversários. No domingo (20), o ex-PSL chegou a admitir a liberdade do ex-presidente Lula como necessária para criar “um radicalismo no Brasil”.

“Minha guerra com Bolsonaro será sem sentimentos até o fim. Meu nojo, desprezo e ódio por ele são grandes que vale até o Lula solto para criar um radicalismo no Brasil”, disse Frota, deixando explícita a sua intenção de fomentar um clima de caos e vale-tudo na política brasileira.

Escrevendo como alguém motivado estritamente pelo ódio, Frota é claro em suas palavras ao dizer que “o Brasil terá confusão”, ao invés de paz e prosperidade, se colocando, ele mesmo, como promotor do caos. “Jair é confusão e se é confusão que ele quer, o Brasil terá essa confusão. Eu não vou medir esforços para tirá-lo de lá“, completou o parlamentar.

Para um bom entendedor, Alexandre Frota se perdeu completamente em sua moral e ética, deixando transparecer que ele está longe de ser uma pessoa digna de qualquer confiança. Não é o fato de ser contra ou a favor de Bolsonaro que define essa característica, mas o comportamento dele.

O comportamento (palavras) de Frota denotam total maquiavelismo, deslealdade, traição, ódio e incitação à intrigas. Em absolutamente nada ele demonstra interesse pelo Brasil, mas tão somente a fixação de atuar contra o sucesso deste governo.

A política de Frota,  portanto, não é uma oposição comum a um adversário qualquer, mas algo doentio, típico de alguém que por muitos anos trocou não apenas o próprio corpo por dinheiro, mas também a sua honra.