Na Filosofia há um conceito chamado de “Cérebro na Cuba“, criado por Hilary Putnam, o qual alega que – resumidamente falando – todos nós podemos estar sendo vítimas de uma experiência que desconhecemos, como cobaias, achando que o mundo é real, quando na verdade é uma reprodução.

Se você já viu o filme Matrix, tem nisso o exemplo perfeito do que Putnam quis dizer. Aliás, o filme teve como uma das inspirações a teoria do autor.

Apesar de considerada absurda, a teoria de Putnam não é um erro se a considerarmos em menor escala. Podemos associar esse conceito, por exemplo, a um suposto esquema de controle mundial por uma agenda ideológica.

Imagine, por exemplo, que você acredita que o seu voto realmente vai para o candidato escolhido, quando na realidade de alguma forma ele pode ser alterado, ou mesmo nem ir, como o sistema lhe faz pensar.

Imagine um sistema de empresas presente em vários países, responsável pelo gerenciamento de votos em todo o mundo – como é atualmente.

Agora imagine que, se em vez de disputar votos, determinado grupo optasse por CONTROLAR os votos através dessas empresas, o que teríamos? Teríamos “eleitores na cuba”. A democracia, neste caso, não passaria de uma ilusão fabricada.