Não podemos aceitar que a monstruosidade ideológica se instale no Brasil, como se já não bastasse termos um país praticamente dominado pelo crime organizado. Mas, é o que o apoio de organizações como o Partido da Causa Operária (PCO) e o Movimento Sem Terra (MST) ao grupo terrorista Hamas nos sugere.

Após os ataques do Hamas que resultaram em mais de 1000 mortos, incluindo mulheres, crianças e idosos, o MST emitiu uma nota classificando como “brava resistência” a ação terrorista contra os israelenses.

“A Resistência Palestina, desde Gaza, reagiu, de maneira legítima, às agressões e à política de extermínio que Israel implementa na região há mais de 75 anos”, diz o documento, obviamente fundamentado em mentiras!

Não existe “extermínio” promovido por Israel em Gaza, e isso é facilmente comprovado pelo exponencial crescimento populacional dos palestinos nas últimas décadas. Segundo levantamento do United States Census Bureau, os palestinos cresceram 106% entre 1990 e 2008, nas regiões de Gaza e Cisjordânia, saltando de 1,9 milhões (1990) para 3,9 milhões de pessoas. Atualmente, são 4,4 milhões de habitantes.

Como podemos ver, é falsa a informação de que haveria um “genocídio” de palestinos, diferentemente do que os nazistas fizeram contra os judeus na primeira metade do século XX, exterminando ao menos 6 milhões de pessoas, assim como fizeram os comunistas durante todo àquele século, matando cerca de 100 milhões em diferentes países, segundo dados históricos.

Se é crime incitar a violência, deve ser crime apoiar o Hamas! Se é crime atacar homossexuais e agredir mulheres, deve ser crime apoiar o Hamas! Se é crime contra a humanidade atacar civis inocentes e decapitar dezenas de bebês, deve ser crime apoiar o Hamas!

Não há o que discutir! Quem classifica como “legítima” uma ação terrorista deve ser criminalizado, pois isso vai muito além da liberdade de expressão: é o alinhamento explícito a uma causa que tem em sua essência o assassinato, estupro e o ódio contra todo o povo judeu.