O avanço das tropas russas sobre as regiões ucranianas de Donetsk e Luhansk, ordenado pelo presidente Vladimir Putin nesta segunda-feira (21), é a consequência mais grave e direta do desastre eleitoral ocorrido nos Estados Unidos no final de 2020, quando o atual presidente americano Joe Biden foi eleito.

É um erro enxergar o conflito russo-ucraniano apenas como algo local, relacionado apenas aos interesses da Rússia em preservar a sua segurança contra a OTAN. Putin deixou claro em seu discurso de hoje, minutos antes de ordenar a invasão nas regiões separatistas na Ucrânia, que o seu desejo vai muito além.

O presidente russo exaltou os feitos do genocida comunista Vladimir Ilyich Ulianov, mais conhecido como Lenin, ressuscitando os velhos ideais da extinta União Soviética para tentar justificar a sua escalada autoritária sobre o território ucraniano. Quem chega a esse ponto não dá sinais de que pretende parar por aí.

Putin indica querer conquistar, resgatando os antigos objetivos comunistas soviéticos, e a presença de um ‘banana’ como Joe Biden no comando da maior potência militar do planeta, os Estados Unidos, significa a condição ideal para essa escalada de intenções.

O mesmo podemos dizer do presidente francês Emmanuel Macron, outro líder de um país que é uma grande potência militar, inclusive com poder nuclear, mas que parece tão perdido quanto o seu colega americano. O forte desse sujeito, não por acaso, é “lacrar” sobre meio ambiente, dando pitacos sobre a Amazônia brasileira, e só!

Biden e Macron perto de Putin (diplomaticamente falando) são como cães poodles diante de um pitbull. EUA e França, se tivessem em seus comando figuras como Donald Trump, George W. Bush ou até mesmo o Barack Obama, certamente os desdobramentos atuais envolvendo a Rússia não teriam ocorrido.

Vladimir Putin sentiu o cheiro de fraqueza e lacração no comando dos dois países que mais poderiam bater de frente com a Rússia em nível de OTAN, o que lhe deixou à vontade para avançar em sua intenção de conquistar a Ucrânia.

A postura de um líder diante de conflitos diplomáticos pode ter muito poder de persuasão e intimidação contra os inimigos, sendo muitas vezes suficiente para evitar guerras, mas isso é justamente o que Biden e Macron não possuem, pois tudo o que eles transmitem é nada mais do que fraqueza.

Esse é o resultado de se eleger ‘bananas’ para o comando de um país. No momento, sem dúvida não apenas os Estados Unidos, mas o resto do mundo está com saudades de Donald Trump, o homem que foi capaz até de apertar às mãos do líder norte-coreano Kim Jong-un, e de colocar a China no seu devido lugar. Que fique a lição!