A ida do presidente Jair Bolsonaro para a 76ª Assembleia Geral da ONU, realizada este ano em Nova York, Estados Unidos, está sendo mais uma prova de fogo para governo brasileiro. Porém, mais do que isso, também está sendo um teste para o próprio chefe da nação no tocante à sua personalidade.

O momento atual, no mundo inteiro, é de grande pressão midiática, diplomática e política em razão da pandemia do coronavírus. Cada decisão dos líderes nacionais, a forma como se comportam e o que pensam sobre este e outros assuntos repercute rapidamente de forma positiva ou negativa.

Não é diferente em relação ao presidente Bolsonaro, e mais ainda ele, por sinal, dado o protagonismo do Brasil no cenário mundial em todos os aspectos. Ao decidir não se vacinar e mesmo assim ir para o encontro do G20 na ONU, o capitão brasileiro mostra uma postura muito firme em relação aos demais líderes globais.

Bem diferente do que a mídia ativista tenta fazer parecer, Bolsonaro não está sendo um “pária”. Muito pelo contrário! Ele está chamando atenção por agir como uma pessoa que demonstra ser capaz de não se curvar perante a pressão midiática e do “politicamente correto”, característica essa típica apenas dos grandes líderes.

Com seu jeito simples e quebrando protocolos, mas sem deixar de cumprir com o seu dever como líder do Brasil, o nosso presidente se destaca como alguém que pensa por si, não abre mão de ser independente e, consequentemente, da independência do seu próprio povo. É isso o que esperávamos ver nele, e é isso o que ele está demonstrando.

Só quem entende a importância de ser fiel aos próprios ideais em um mundo onde ser autêntico está virando motivo de estranheza, sabe reconhecer na postura do atual presidente motivo de orgulho patriótico, algo muito diferente de quando quem nos representava anos atrás, mundo a fora, não eram patriotas, mas sim bandidos.