Na última semana, mais uma suposta polêmica criada por parte da grande mídia envolvendo o presidente Jair Bolsonaro, acendeu um debate sobre o trabalho infantil no Brasil, o qual foi defendido por muitos em determinadas condições, entre eles o juiz responsável pela operação Lava Jato no Rio de Janeiro, Marcelo Bretas.
O magistrado respondeu a uma postagem do deputado Eduardo Bolsonaro, que pediu em sua conta no Twitter para pessoas postarem testemunhos pessoais de quando começaram à trabalhar ainda muito novas, e Marcelo Bretas foi uma dessas:
“Aos 12 anos de idade, em 1982, com minha CTPS assinada, comecei a trabalhar numa pequena loja da família. Tinha jornada e tarefas a cumprir, e aprendi desde cedo o valor de receber um salário (mínimo) após 1 mês de trabalho. Tenho muito orgulho disso!”, escreveu o magistrado.
Alguns internautas, porém, criticaram a postagem de Bretas, colocando em dúvida o seu relato. Por causa disso, o juiz resolveu publicar uma foto da própria carteira de trabalho para comprovar o seu testemunho.
“Alguns ‘haters’ duvidaram do meu relato, talvez por viverem muito próximos a pessoas que mentem e enganam. Assim, com muito orgulho do meu passado, apresento minha CTPS, tirada quando completei 12 anos de idade (idade mínima pra trabalhar naquela época)”, respondeu Bretas.
Alguns “haters” duvidaram do meu relato, talvez por viverem muito próximos a pessoas que mentem e enganam.
Assim, com muito orgulho do meu passado, apresento minha CTPS, tirada quando completei 12 anos de idade (idade mínima pra trabalhar naquela época). pic.twitter.com/Ue9bcJ7QpH— Marcelo Bretas (@mcbretas) 8 de julho de 2019