Elly Barnes, fundadora da Educate and Celebrate, descreve a sua organização como uma “instituição de caridade” que “transforma escolas” em lugares favoráveis ​​ao público LGBTQ.

De acordo com Barnes, isso significa que a organização “treina predominantemente professores” para ser “confiante na linguagem da identidade de gênero e orientação sexual”.

O objetivo é garantir que a ideologia LGBTQ seja uma “ocorrência cotidiana dentro da escola”. Mas a “linha de fundo”, como coloca Barnes, é treinar professores para “destruir completamente a heteronormatividade”.

Sarah Hopson, professora primária de Warrington, é um exemplo perfeito. No ano passado, Hopson disse à BBC que ela condiciona crianças de até seis anos para aceitarem a ideologia LGBTQ enquanto ainda são jovens e impressionáveis, então é menos provável que aceitem uma visão cristã da sexualidade mais tarde na vida.

“Quanto mais eles puderem aceitar a ‘diversidade’ nessa idade – você não vai encarar isso mais adiante, porque as crianças aceitarão agora e aceitarão essa diversidade ao seu redor”, disse Hopson.

Um método que Hopson emprega é exigir que seus jovens alunos escrevam uma carta de amor gay de um personagem masculino para outro personagem masculino. A escola também adotou uniformes “não específicos de gênero”.

Psicóloga faz grave alerta

Especialista em Saúde Mental e uma das principais vozes no combate à ideologia de gênero no Brasil, a psicóloga Marisa Lobo falou ao Opinião Crítica sobre a doutrinação escolar de crianças em prol das ideologias LGBTs.

“Quando publiquei o livro ‘Ideologia de Gênero da Educação’ o ativismo LGBTQ tentou me calar, exatamente porque denunciei a estratégia desses militantes, que é deixar o confronto direto com os adultos para investir nas crianças, já que são inocentes e não oferecem resistência”, disse Marisa.

“A escola é o ambiente perfeito para esse tipo de doutrinação, porque os alunos são uma plateia cativa, sem poder de escolha. O professor-militante que deixa de ensinar para doutrinar, faz dos alunos reféns da sua visão de mundo, confrontando diretamente a educação que essas crianças recebem dos pais em casa”, destacou a psicóloga.

Diante dessa problemática, Marisa Lobo defende a importância do movimento Escola Sem Partido e diz que os pais precisam ficar atentos ao que os filhos aprendem na escola, dispostos a reagir sempre que for preciso, uma vez que há dispositivos na legislação que protegem a liberdade educacional da família e limitam o poder de interferência da escola.

“Uma vez que esse tipo de doutrinação é uma realidade, os pais precisam acompanhar o ensino escolar dos filhos, procurando saber quem são os professores, quais tarefas eles estão recomendando, atividades em grupo, etc. Eles podem ir à escola conversar com a direção, expressar essa preocupação e conhecer a visão que a própria instituição possui a respeito. Na maioria das vezes, isso fica evidente na forma como os profissionais reagem”, disse Marisa.

“Em caráter nacional, movimentos como o Escola Sem Partido são importantes e devemos apoiar. Não é algo partidário, nem ideológico, mas justamente o contrário disso. É algo pelo ensino focado nos conteúdos didáticos, separando o que é competência moral da família e dever do professor. Os pais precisam entender isso externar o apoio a esse projeto, até que ele seja regulamentado nacionalmente pelo governo”, conclui a psicóloga.

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