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Marina Silva compara as queimadas da Amazônia com o holocausto

Reduzir o homem é a meta de toda ideologia não importa se é esquerda ou de direita. A ideologia tem por finalidade encaixotar. Reducionismo ideológico produz no homem dois extremos: Conformismo e totalitarismo. No primeiro caso a pessoa se filia na militância partidária, ativismo social, econômico ou ecológico coma finalidade de se tornar membro de algo maior que ele, um coletivo.

Na militância sua visão dos ângulos do objeto é reduzida para a visão de um ângulo -, doutrinado sempre na perspectiva do partido ou do movimento, ele passa por uma lobotomia que reprograma sua capacidade de pensar na forma complexa que transcende o comum, para pensar somente nas ideias da atmosfera da ideologia.

O totalitarismo é consequência do conformismo! Ele já se conformou, só respira à atmosfera do partido ou movimento, e o contraditório, ou qualquer oposição que o faça pensar diferente, é inimigo! A impulsão do lobotomizado é o ódio, sua arma são os ataques (Ad Hominem) ao caráter, a moral e família de todos que são contrários. Desinformar para produzir uma histeria e sentimentalismo tóxico no coletivo é também um dos meios.

Se o pensamento é governado pelos dois extremos (conformismo e totalitarismo) toda opinião, posição, argumento estão contaminados. Todos os assuntos sobre sociedade, política, religião, família, ecologia estão pautados na visão de um ângulo. Portanto, quem busca a verdade tem que examinar, avaliar tudo em detalhes. O contrário você será levado como gado pela massificação ideológica que tomou conta das instituições públicas, mídias e dos intelectuais do Brasil e do mundo.

Caso que chama à atenção é o da ex-presidenciável Marina Silva, que é ‘’uma defensora ecológica’’, presa à ideologia socialista (socialismo verde). Marina compara as queimadas da Amazônia ao holocausto, uma expressão que define o genocídio dos judeus na Alemanha Nazista.

Este argumento é bem natural da deformação da mente que causa o reducionismo. Fruto de uma mente que não tem capacidade para avaliar proporções, equivalências, ângulos complexos e profundos, por isto compara 1 com 1 milhão. O ser homem é complexo e profundo, é único e irrepetível, cada contexto, cada situação, cada problema tem ângulos diferentes. O ser homem é o único ser que pode sair do comum e transcender para algo maior que si mesmo. Um animal sofre por causa de uma ferida, mas não tem capacidade de questionar e refletir sobre seu sofrimento, e nem buscar o sentido da vida.

Quando Marina Silva compara as queimadas da Amazônia ao Holocausto de judeus, ela reduz a humanidade e deprecia a história dos judeus, coloca em pé de igualdade os animais e ainda imputa o genocídio nazista ao governo brasileiro.

Agora vamos ao ponto que define a Marina Silva. Ela já fez algum elogio a este governo? As ações positivas do atual governo têm seu apoio? Claro que a resposta é NÃO para às duas perguntas! Marina Silva só enxerga por um ângulo que sua mente lobotomizada determina. É deficiente e incapaz de elogiar ações positivas que estejam fora da atmosfera ideológica.

Só para relembrar, Marina Silva ficou calada na tragédia de Mariana e com pouca expressão na tragédia de Brumadinho. Fábio Vaz de Lima, marido da ex-senadora, ex-ministra, ex-candidata a presidente da República Marina Silva, é réu numa ação civil por improbidade administrativa, o chamado ”Caso Usimar”.

Para todos que desejam saber mais sobre Marina Silva leiam estes links: https://www.brasil247.com/brasil/marina-diz-que-bolsonaro-promove-holocausto-da-amazonia-e-ameaca-civilizacao

https://epoca.globo.com/tempo/eleicoes/noticia/2014/09/bfabio-vazb-marido-de-marina-silva-responde-processo-por-bimprobidadeb.html

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