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Mulher acusada de esquartejar o menino Rhuan é filiada ao PCdoB, diz mídia

Uma informação que passa despercebida por muitos, no entanto, é mais um sinal de como a grande mídia tem tratado de forma seletiva e hipócrita o caso do menino Rhuan, assassinado por sua própria mãe e a sua namorada no dia 31 de maio, em Samambaia Norte, região administrativa de Brasília, DF. O garoto foi torturado por anos, teve o pênis mutilado, depois foi morto com 12 facadas e seu corpo foi esquartejado.

Kacyla Damasceno, de 28 anos, namorada de Rosana Auri da Silva Candido, a mãe do menino Rhuan, é filiada ao Partido Comunista do Brasil (PCdoB), um dos principais partidos da esquerda política no país, defensor da chamada “ideologia de gênero”, a qual promove a ideia de que sexo biológico e gênero não devem, necessariamente, caminhar juntos.

A importância dessa informação se deve a dois motivos em especial:

01 – Segundo informações do Correio Braziliense, às assassinas do menino Rhuan cortaram o pênis dele há pelo menos um ano, alegando que o garoto “queria ser uma menina”. Ora, é obvio que tamanho cenário de barbárie não deixa qualquer pessoa minimamente sensata acreditar nessa afirmação.

Ainda que esse “desejo” fosse verdade, o crime de agressão por mutilação e omissão de socorro estaria constatado. Vale frisar que o menino Rhuan não foi levado para o hospital após ter o pênis arrancado. 

Conforme explicado já aqui no Opinião Crítica, Kacyla e Rosana cultivavam o ódio pela figura masculina e transmitiram isso para a filha de Kacyla, de apenas 8 anos e também mantida em cárcere privado. A garota se voltou contra o pai e agora precisará de acompanhamento psicológico para restaurar seu vínculo afetivo.

O próprio assassinato do menino Rhuan teria sido motivado pelo ódio de Rosana contra a figura masculina, o que sugere muito que a mutilação sofrida por ele, portanto, teria sido devido a algum transtorno de natureza psicossexual (ou até ideológica) envolvendo a mãe da criança e sua parceira assassina.

02 – A filiação de Kacyla Damasceno no PCdoB, com registro ativo no partido junto ao Tribunal Superior Eleitoral sob o número de protocolo 5805582496, segundo informações do ReNews, certamente ocuparia as principais manchetes jornalísticas de todo o país, e até fora dele, se ao invés de ser um partido de esquerda, fosse de direita, preferencialmente aliado ao partido do governo atual, o PSL. Alguém duvida disso?

Se duvida, basta lembrar dos casos em que o termo “bolsonarista” foi associado à agressões e outros fatos repudiáveis alardeados pela mídia, com a intenção de prejudicar a imagem dos apoiadores do atual governo. Uma simples busca pelo termo “bolsonarista acusado” ou “bolsonarista agride” lhe dará uma noção disso.

O que dizer então de quem assassina brutalmente uma criança de 9 anos, o menino Rhuan, e possui filiação em um partido de esquerda? Obviamente, não convém utilizar a mesma narrativa generalista, a qual repudiamos, para se voltar contra todos que apoiam às causas da esquerda.

Mas vale muito apena, sim, destacar esse triste caso como exemplo do quão hipócritas e desonestos são os que dizem defender os “direitos humanos” em tais partidos, mas não emitiram nenhuma nota de pesar ou repúdio contra tamanha brutalidade contra a vida do menino Rhuan. Portanto, esta não é uma crítica partidária, mas humana, demasiadamente humana, e acima de qualquer ideologia.

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