A prefeita de Bauru, Suéllen Rosim (Patriota), fez uma publicação para rebater uma matéria publicada pelo portal G1, mídia que pertence ao grupo Globo, a qual acusou a prefeita de cantar em um “evento com aglomeração” para se referir a um culto evangélico.

A substituição da palavra “culto” por “evento”, segundo a prefeita, parece ter sido intencional, com o objetivo de afastar do público o conhecimento de que celebrações religiosas são consideradas serviços essenciais durante a pandemia do coronavírus.

“Um vídeo que circula nas redes sociais mostra a prefeita de Bauru, Suéllen Rosim (Patriota), cantando durante um evento com aglomeração realizado em uma igreja evangélica na noite de quinta-feira (18)”, diz a matéria do G1.

Suéllen, que já foi repórter da TV Globo e é conhecida por cantar na igreja evangélica há anos, rebateu: “Eu não faço show, nem sou artista, dançarina e nem estava em evento. Sou cristã e faço da música meu momento de adoração a Deus há 25 anos”, disse ela em sua rede social.

“Um culto normal, dentro de uma igreja, considerada essencial (Aliás, tudo deveria ser essencial em quase um ano de pandemia). Distanciamento, uso obrigatório de máscara, controle de entrada. Isso ninguém conta”, destacou a prefeita.

“Uma foto mal tirada. Quanta mentira em uma reportagem tendenciosa. Eu não vou me transformar em um fantoche político para agradar quem não me conhece ou quem finge não me conhecer. Respeitem minha fé, não distorçam a verdade”, completou Suéllen. Veja também:

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