Tivemos mais um dia de manifestações pelo Brasil, no domingo de 1° de maio, Dia do Trabalhador, onde mais uma vez também pudemos observar com clareza a diferença de perspectiva entre os apoiadores do presidente Jair Bolsonaro e do ex-presidiário Luiz Inácio Lula da Silva.

De um lado, um povo vestido de verde e amarelo, enquanto do outro um povo vestido de vermelho. De um lado, um povo portando a bandeira do Brasil, e do outro um povo portando a bandeira do comunismo, com foice e martelo, de centrais sindicais e partidos da esquerda.

Os sinais são absurdamente claros! Nunca foi tão fácil enxergar, ouvir e entender o que está em jogo. Quem luta pelo Brasil, por sua liberdade, pela verdadeira democracia, sabe muito bem que as cores que o representa são o verde e amarelo, e não o vermelho historicamente ligado à ideologia comunista.

“Pelas cores os conhecereis”, podemos dizer assim, fazendo um trocadilho com a passagem bíblica cujo sentido se aplica muito bem ao nosso contexto: “Pelos frutos os conhecereis”. A história nos mostra que os frutos do comunismo são podres, pois eles geraram a morte de milhões de pessoas ao longo do século XX e continua gerando até hoje, em países como Coreia do Norte e China, onde o regime ditatorial persegue e pune os dissidentes.

Quem é capaz de abrir mão de vestir as cores do seu país e de erguer, com orgulho, a sua própria bandeira, para em vez disso louvar a cor e os símbolos que remetem ao massacre de milhões de vidas, não pode estar ao lado do bem. Não é dessa gente que devemos esperar liberdade.

O patriotismo é uma identidade nacional e algo que nos traz o sentimento de família. Talvez seja por isso que a esquerda parece sentir repulsa do verde e amarelo. Porque nós, brasileiros patriotas, defendemos a família e todos os valores que ela representa, enquanto o vermelho, a foice o martelo nos lembram o sangue de quem já morreu nas mãos de regimes comunistas.

Nunca estive tão convicta das minhas posições morais e políticas. É ao lado do Brasil que estou – de quem defende a verdadeira liberdade de expressão e iniciativa; a família tradicional; a fé em Deus; a autoridade dos pais sobre os filhos; a soberania nacional e o respeito à vida desde à concepção.

Entre às cores do Brasil e o vermelho do comunismo, portanto, sou verde e amarelo do pé à cabeça. E você, o que prefere?