Vamos deixar uma coisa clara? Ser conservador não é seguir modinhas de temporada! Tem muita gente que caiu de paraquedas na onda conservadora, mas que não entendeu o significado disso.

Esse é o principal motivo de vermos pessoas nos traindo, virando a casaca, uma vez que nunca foram conservadoras de verdade, mas apenas por conveniência, muitas vezes políticas, como vimos em 2018.

O conservadorismo ocidental está enraizado em valores milenares herdados da cultura judaico-cristã. Quem é conservador, de fato, não relativiza princípios e costumes que vão de encontro ao que entendemos por família, fé, liberdade e direito de defesa.

O “conservador” modinha é aquele que é capaz de abrir mão de tudo o que a Bíblia diz sobre família e a vida desde à concepção, por exemplo, em nome do “diálogo” (falso).

O conservador autêntico não confunde diálogo com relativismo ideológico. Ele defende suas posições, mas respeita o diferente. Tolera o outro, mas sem que para isso seja preciso abrir mão do que acredita, muito menos dos seus direitos.

O conservador modinha posa ao lado da família e finge que se importa com a sua defesa, mas recua nas suas posições quando é confrontado diante de grupos, na frente das câmeras, na hora de encarar até um processo judicial.

O conservador autêntico, dá até a cara pra bater se for preciso, quando a liberdade dos seus filhos estão em jogo. Quando o seu direito de dizer o que pensa e cultuar a Deus está sob risco, ou quando a verdade precisa ser dita enquanto outros silenciam por covardia.

O conservadorismo, portanto, não é modinha que vai e vem; não é para os fracos e covardes. É para quem sabe a importância dos princípios que defende e está disposto a lutar até o fim para defendê-los, mesmo que isso lhe custe à vida!