Circula nas redes sociais imagens e vídeos das manifestações que ocorrem atualmente no Chile, onde sindicatos trabalhistas, organizações estudantis e partidos de oposição ao atual governo realizam protestos há semanas. Porém, na gravação é possível perceber um lado das manifestações que não é exposto na grande mídia, e isso por motivos que pontuaremos adiante.

Os manifestantes aparecem sem roupas, alguns mascarados, simulando relações sexuais, introduzindo objetos em seus ânus, tudo isso em plena luz do dia, diante da população, símbolos religiosos e outros. O objetivo claro é chocar o público com um comportamento típico da esquerda radical, a qual segue a cartilha da ideologia Queer.

O Chile é um país que assim como o Brasil, passou por anos de aparelhamento estatal e cultural. Universidades, a mídia, parte do judiciário, foram tomados por ativistas da esquerda política chilena, especialmente durante a gestão da ex-presidente Michelle Bachelet, conhecida nas terras tupiniquins como a “Dilma do Chile”.

Como em todo país gerido pela ideologia socialista, a economia do Chile inflou, até não suportar mais o tamanho da máquina paternalista, fazendo com que anos de prejuízo econômico caíssem no colo do atual presidente, Sebastián Piñera, que é membro do partido de centro-direita Renovación Nacional.

Às manifestações, portanto, possuem o objetivo de derrubar o governo “direitista” que assumiu em março de 2018, usando como justificativa o cenário de caos econômico somado ao caos social provocado pelos protestos. Com isso, a razão das imagens abaixo não serem transmitidas pela grande mídia não se deve ao pudor, mas pela união da esquerda sul-americana, a qual tem a imprensa como uma das suas grandes armas de guerra.

Assista: