A polícia da moral da Arábia Saudita deteve 35 paquistaneses acusados de práticas homossexuais durante uma festa realizada em uma sala de eventos no sul da capital Riad, informou o jornal saudita "Sabq" em seu site.
O porta-voz da polícia da Arábia Saudita acrescentou que vários participantes estavam maquiados e vestidos como mulheres.
O jornal mostrou em seu site várias fotos dos detidos.
Na Arábia Saudita, onde rege uma interpretação rigorosa da lei islâmica, a homossexualidade é punida com penas de prisão e castigos corporais, como chicotadas, e inclusive com a morte.
Comentário:
A homossexualidade é considerada crime em diversos países onde o islamismo é a religião oficial, podendo resultar até em pena de morte. No entanto, pouco se vê nas mídias internacionais o repúdio a tal concepção. Isso, porque, a chamada "luta por direitos" da comunidade LGBT não pertence à população LGBT, de fato, mas sim a interesses de engenheiros culturais que utilizam pautas vinculadas a grupos de "minorias" para implantar sua agenda política. Para saber mais, leia:
Diferente do islamismo, o cristianismo é a religião que mais acolhe homossexuais, muito embora a Teologia Cristã considere a homossexualidade um pecado contra Deus. Todavia, é o cristianismo, e não o islamismo, a religião mais atacada no mundo, acusada de fomentar "ódio" e "preconceito" contra a população LGBT.
Essa população precisa discernir o que é fruto das suas verdadeiras necessidades, para o que é resultado do ativismo político de grupos. Isso não é só uma estão de honestidade intelectual, mas de sobrevivência!
Com informações: Agência EFE