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Musk escancarou o ódio e a hipocrisia da esquerda contra a liberdade de expressão

Musk escancarou o ódio e a hipocrisia da esquerda contra a liberdade de expressão
Foto: reprodução/Google

Antes de mais nada, toda vez que você ver entre parênteses nesse texto a palavra “aqui”, se trata do apontamento de links externos que levam à notícias reportando fatos registrados na história do país. Recomendo que não clique, salvo para conferência do que está sendo dito nessa matéria de opinião. Isto posto, sigamos.

Em tempos de censura e ilegalidades cometidas em nome da “democracia”, o empresário Ellon Musk conseguiu desmoronar o frágil castelo de narrativas criado pela esquerda nacional, construído para tentar fazer calar milhões de brasileiros que não aceitam ser controlados por poderosos com síndrome de autoritarismo.

A partir de uma simples pergunta (“Por que tanta censura no Brasil?”) e, em decorrência disso, uma série de críticas e acusações contra o ministro Alexandre de Moraes, hoje endeusado pelo esquerdismo à brasileira, o bilionário conseguiu escancarar para o mundo o ódio e a hipocrisia de quem não tolera a verdadeira liberdade de expressão.

Quem acompanha o mundo político sabe que essa hipocrisia é pura realidade. Do lado de lá, sempre pode haver quem possa jogar futebol com a cabeça dos adversários (aqui), fazer “arte” incitando a violência (aqui), bem como disparar graves acusações sem provas como a de “genocídio” (aqui), sem falar das ofensas gratuitas dignas de quem vive à base do ódio.

Eles podem, inclusive, realizar protestos “democratíssimos” contra ministros do Supremo, por exemplo, com vandalismo (aqui) no local de suas residências, quebra-quebra pelas ruas (aqui), até mesmo na Esplanada dos Ministérios (aqui) e invasão de propriedades produtivas ou de estudos/preservação, transformando crime em “protesto” (aqui, aqui e aqui só para citar alguns exemplos).

Já por outro lado, quando um empresário como Ellon Musk critica o que considera ser abuso de autoridade por parte de um juiz brasileiro, fala-se em “ataque” à soberania e às instituições do país. Crítica política baseada em opinião pessoal (como esta que você está lendo agora), virou motivo de abertura de inquérito e da ridícula acusação de “ataque ao Estado Democrático de Direito”.

A dura realidade

Sabemos que o que está em jogo, porém, não é a consciência da realidade, mas a tentativa de retomar o controle monopolizado da comunicação, perdido graças ao advento das redes sociais, responsável por grandes feitos como o da Primavera Árabe, que abalou o Oriente Médio (aqui).

Para a manutenção do poder é preciso controlar a informação, porque é através dela que construímos ou derrubamos ideias, mediante a mobilização coletiva. Salvo exceções (dos mais leigos), isto é feito pelos censores de forma consciente e, talvez, por amplos interesses corporativistas e ideológicos.

Eis aqui o motivo do grande ódio contra figuras como Ellon Musk: ele possui o poder de furar a bolha corporativista da comunicação e do ativismo político-judicial, tornando pública a sua opinião para o mundo, algo que consequentemente amplia a voz do contraditório e, portanto, a verdadeira liberdade democrática.

Se Musk estivesse fazendo exatamente o contrário, exaltando a figura de Moraes, por exemplo, sua atuação e o governo Lula, a reação dos mesmos que hoje lhe criticam seria completamente diferente; Ele seria posto em um altar e louvado como santo “defensor  da democracia”.

Esse é, portanto, o retrato da hipocrisia dos que dizem defender o Estado de Direito. Não suportam ser confrontados e, quando isso acontece, recorrem às narrativas e ao uso da força do aparelhamento estatal, justamente o que vem ocorrendo no Brasil do lulismo 3.0.

Por fim, quanto às acusações de Musk, que sejam provadas! Se não forem, aí sim poderemos tratá-lo de outra forma. Contudo, para alguém da sua envergadura pública, histórico de ações no mundo corporativo e perfil intelectual, dificilmente ele entraria nessa disputa se não soubesse exatamente o chão em que está pisando.

Cultura do “cancelamento” reflete uma geração fraca que não suporta ser confrontada

Cultura do
Foto: reprodução/Google

Se tornou comum o uso da expressão “cancelamento” nas rede sociais, algo que representa a reação negativa do público contra alguém ou instituições. O que pode parecer bom em alguns casos, porém, também pode significar o estado de fragilidade emocional de uma geração cada vez mais intolerante, algo que exige a nossa atenção.

Apesar de vivermos numa geração onde as palavras “diversidade”, “pluralidade” e “tolerância” têm sido amplamente utilizada, especialmente por grupos ditos minoritários, a realidade que temos observado sugere algo bem diferente, onde o contraditório, isto é, o que nos confronta, vem sendo cada vez mais suprimido.

As redes sociais estão repletas de registros onde vemos grupos promovendo a censura e campanhas de ódio contra outros. O mais absurdo disso é constatar que nem mesmo nas escolas e universidades, locais onde o livre debate de ideias deveria ser um estímulo constante e inegociável, isso tem sido diferente.

O “cancelamento”, nesse contexto, virou muito mais uma ferramenta de autoproteção e controle de narrativas, do que de repúdio ao que realmente é ruim na sociedade. Não por acaso, vemos que os “cancelados”, normalmente, são pessoas que não adotam para si os jargões e pensamentos do “politicamente correto”, especialmente quando isto envolve pautas da esquerda política como feminismo, aborto, agenda LGBT+, drogas e meio-ambiente.

Eu mesma, por exemplo, até hoje sou vítima dessa cultura de intolerância, desde que há mais de 20 anos decidi defender publicamente os pensamentos contrários ao progressismo ideológico, sendo uma das poucas vozes no Brasil à denunciar as falácias da ideologia de gênero, agregando a isso o combate à tentativa de desconstrução dos valores judaico-cristãos.

A foto de capa desse artigo foi de algo que realmente aconteceu comigo em 2022, quando o ativismo LGBT+ fez pressão contra uma palestra que eu deveria dar na UniEnsino – Centro Universitário do Paraná, sobre a ideologia de gênero.

Na época, fui informada que professores, a diretora da instituição e alunos que fizeram a inscrição voluntária para participar do evento, passaram a ser intimidados por ativistas, que chegaram a fazer ligações telefônicas para pressionar os estudantes contra a palestra. Resultado: conseguiram cancelar a programação!

Universidade cancela minha palestra após ameaças de ativistas LGBT+ | Opinião | Marisa Lobo | Pleno.News
Exemplo de “cancelamento” que eu, Marisa Lobo, sofri em pleno ambiente acadêmico. Foto: reprodução/redes sociais

O que está por trás disso?

Se já sabemos que a cultura do cancelamento pode servir, na verdade, como uma forma de promover o autoritarismo e a restrição do debate público, a pergunta que devemos fazer é a seguinte: haveria algo por trás disso, além do mero desejo de controlar a opinião da sociedade?

É possível que estejamos diante do surgimento e consolidação de uma geração incapaz de debater, porque não possui estrutura emocional suficientemente forte para lidar com tudo o que lhe tira da zona de conforto mental e emocional.

São jovens que, em tese, enxergam no contraditório uma forma de ofensa, e não a oportunidade de crescimento intelectual; Jovens que cresceram tendo seus cérebros condicionados pela experiência restrita das redes sociais, onde através da virtualização tudo parece “pronto”, mais “fácil” e “aceitável”, já que tudo é filtrado com poucos cliques, e conforme os próprios interesses, incluindo as “amizades”.

Como esperar que jovens criados nessas condições, onde até mesmo os vínculos afetivos têm sido digitalizados, saibam reagir corretamente ao confronto de ideias? A verdade é que, infelizmente, essa geração parece reagir conforme a determinação dos algoritmos importados para suas mentes, sendo a cultura do “cancelamento” apenas uma parte dessa programação social fantasiosa.

Com isso, não é surpresa vermos a explosão de casos de transtornos emocionais entre os jovens da atualidade, já que esses eles não conseguem “cancelar”, pois podem ser justamente o reflexo da falta de capacidade para lidar com a vida real, onde o confronto de ideias é natural e faz parte.

Espero, finalmente, que ainda tenhamos a chance de recuperar essa geração, a fim de que a cultura do cancelamento seja substituída pela verdadeira cultura da diversidade, onde o respeito ao contraditório seja uma regra inegociável e o confronto de ideias nada mais, nada menos, do que uma forma de aprendermos à conviver melhor com nossas diferenças.

Tarcísio presidente e Michelle vice? Possível chapa para 2026 pode ser infalível

Tarcísio presidente e Michelle vice? Possível chapa para 2026 pode ser infalível
Foto: reprodução/Google

A inelegibilidade do ex-presidente Jair Bolsonaro está fazendo com que a direita seja obrigada à pensar em potenciais substitutos para a disputa presidencial em 2026, e dentre os nomes mais cotados estão o da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro e do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas.

Há, contudo, uma série de ponderações a ser feita. Primeiro, Michelle não possui experiência em cargos políticos. Isto é, ela nunca foi eleita nem mesmo para vereadora de município, apesar de ter ocupado o posto de primeira-dama e sem dúvida ter aprendido muito com o esposo, Jair Bolsonaro.

Há quem diga que Michelle, caso fosse eleita para a Presidência, não precisaria se preocupar com a experiência, tendo em vista que teria ao seu lado o próprio Bolsonaro como esposo, lhe dando todas as orientações. Mas, a realidade é bem diferente, pois seria ela, e não o ex-presidente, a responsável por cumprir as agendas oficiais do governo dentro e fora do país, precisando lidar com os mais diversos desafios diretamente.

Além disso, grande parte do eleitorado sabe que para governar o país é preciso possuir, sim, boa experiência política, preferencialmente na área de gestão, algo que certamente seria explorado à exaustão por seus adversários durante uma eventual disputa, já que a ex-primeira-dama não possui isso em seu currículo.

Tarcísio de Freitas, por outro lado, além de ter feito um trabalho brilhante à frente do Ministério da Infraestrutura, como ministro de Bolsonaro, atualmente governa boa aprovação nada menos que São Paulo, o estado mais importante para a economia do Brasil. Isto é, quanto ao governador, o argumento da experiência já seria um ponto forte, especialmente se chegar em 2026 com índices positivos da economia paulista.

Porém, Tarcísio não possui o carisma e a mesma aceitação que Michelle tem junto aos eleitores da direita, especialmente entre os evangélicos, onde a ex-primeira-dama tem trânsito livre. O governador, nesse quesito, está mais para a figura de um técnico, exatamente o que lhe fez alcançar o sucesso à frente da Infraestrutura, e vem fazendo ter o mesmo resultado na liderança de São Paulo.

Chapa infalível?

Ora, quando analisamos os perfis de Tarcísio e Michelle, fica claro que uma eventual formação de chapa para 2026 pode ser a receita perfeita para bater a esquerda na disputa presidencial. Isto, porque, o que falta em um, o outro tem, de modo que ambos se complementariam em qualidades desejadas pelo eleitorado em geral.

Tarcísio como candidato à presidente preencherá a lacuna da experiência e do perfil técnico necessário para governar o país. Michelle como candidata à vice-presidente, por sua vez, preencherá a lacuna do apoio conservador, evangélico e “bolsonarista raiz”.

O grande potencial dessa eventual chapa está no fato de que ambos atrairiam eleitores com perfis diferentes, ampliando muito a chance de obter o apoio do grande público, e não apenas dos bolsonaristas. Enquanto Tarcísio agrada o eleitorado mais ao centro e moderado, mas também apoiador de uma agenda liberal na economia e conservadora dos costumes, Michelle agrada o público mais ideológico, acirrado nas ideias e nos valores, especialmente o religioso.

Assim, o que o público de Tarcísio poderia temer no caso de uma candidatura presidencial de Michelle logo “de cara”, não terá motivos para isso com ela saindo candidata à vice, já que o governador é quem estaria em primeiro plano. Por outro lado, o que o público de Michelle poderia temer no caso de Tarcísio presidente em termos de defesa dos valores e costume, poderá se tranquilizar tendo a evangélica como coadjuvante direta do presidente.

Por fim, além dos argumentos apresentados, os números também confirmam a nossa tese. Pesquisa realizada pelo Instituto Paraná divulgada esta semana, mostra Michelle com 43,4% das intenções de voto para a Presidência, contra 44,5% de Lula, numa simulação onde ela teria o apoio de Jair Bolsonaro. No mesmo cenário, Tarcísio aparece com 40,8% contra 43,9% do atual presidente. Ou seja, nos dois casos, empate técnico!

Isto sugere que a união de forças de Tarcísio e Michelle para uma eventual disputa presidencial em 2026 poderá, sim, ser a formação de uma chapa infalível, suficiente não só para desbancar a esquerda, como para preparar a ex-primeira-dama para suceder o governador, dando a ela a tão necessária experiência de que precisa.

Cretinos do MTST ofendem cristãos em post sobre Jesus: “Bandido bom é bandido morto”

Cretinos do MTST ofendem cristãos em post sobre Jesus:
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Se o Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST), historicamente apoiado por Guilherme Boulos, pré-candidato à Prefeitura de São Paulo, pode usar a sua liberdade de expressão para chamar o meu Deus, Senhor da minha fé, que é Jesus Cristo, de “bandido”, então me sinto livre para fazer uso desse mesmo direito para chamá-los de cretinos e corja de vagabundos.

Foi isso o que fez o MTST em plena sexta-feira santa, hoje, ao publicar a imagem de uma figura representando Jesus Cristo crucificado, onde soldados romanos fazem o seguinte comentário: “Bandido bom é bandido morto”.

Antes de mais nada, sabemos muito bem qual é a intenção dos cretinos: querem polemizar, lançando uma frase comumente utilizada por figuras da direita conservadora para se referir aos verdadeiros bandidos da sociedade, como assassinos, estupradores e outros.

O objetivo dos cretinos do MTST é usar o nome do Senhor Jesus Cristo para politizar, o que os torna ainda mais canalhas, pois não é preciso ser tão mais inteligente do que uma ameba para saber que o Filho de Deus foi crucificado NÃO por ser bandido, mas por ter sido um INOCENTE injustiçado pelos pecados do mundo.

Não há, portanto, qualquer comparativo entre Cristo e os verdadeiros bandidos alvos da frase “bandido bom é bandido morto”, uma vez que o primeiro é sabidamente inocente, enquanto os demais são notadamente culpados por atrocidades, motivo pelo qual despertam em parte da sociedade o sentimento de tamanha indignação.

Com a repercussão certa, os canalhas vão alegar que tiveram apenas a mera intenção de provocar uma reflexão a respeito da injustiça social, e não de atacar a fé cristã. Mas, como já explicado acima, o comparativo é absurdamente desonesto, incabível e, portanto, ofensivo à fé de milhões de brasileiros.

O fato da publicação ter sido feita em um dia sagrado para os cristãos, também é outro claro indicativo de que a intenção foi mesmo, para eles, provocar, o que para nós significa ofender de forma grave, repulsiva e satânica, pois quem realmente desejou a morte de Cristo foi Satanás, o pai da mentira! Eis aqui, portanto, a propagação de uma mentira.

“Como se não bastasse a sua extensa ficha de crimes, o MTST, movimento do atual candidato a Prefeitura de SP, o Invasor Guilherme Boulos, ataca frontalmente a fé de milhões de brasileiros, justamente em um dia sagrado para o cristianismo. Não é surpresa para quem apoia o terrorismo do Hamas”, comentou o advogado Fabio Wajngarten, assessor do ex-presidente Jair Bolsonaro.

“Este é o MTST, protegidos do governo Lula e braço de apoio político do PT. Em um país cristão, isto é o que essa gente tem para oferecer em um sagrado dia”, reagiu a comentarista de política Ana Paula Henkel.

“Nesta Sexta-feira Santa, MTST publica imagem de Cristo na Cruz com os dizeres ‘bandido bom é bandido morto’. Esse é o grupo ligado ao pre candidato a prefeito de SP, Guilherme Boulos”, destacou a deputada federal Bia Kicis. Confira:

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Uma resposta a Lula: quem diz qual é o Deus dos evangélicos é a Bíblia, não você

Uma resposta a Lula: quem diz qual é o Deus dos evangélicos é a Bíblia, não você
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Esta semana, o ilustre presidente petista Luiz Inácio Lula da Silva resolveu embarcar em mais uma declaração a respeito dos evangélicos, agora utilizando como pano de fundo o pastor Silas Malafaia, figura indiscutivelmente incômoda para o atual governo, que agoniza para tentar se aproximar deste segmento.

“O Deus do Malafaia não é o mesmo que o nosso, mas eu sei que o Deus do evangélico é”, bravejou o acusado pela operação Lava Jato de corrupção e lavagem de dinheiro, cujos processos foram anulados em 2019 pelo Supremo Tribunal Federal, o tão amado e glorioso STF.

Mas, espera… quem é Lula para querer determinar qual é ou não o Deus do Malafaia e dos evangélicos? Desde quando este sujeito faz parte de algum segmento ligado ao cristianismo histórico, cujos valores são permeados pela defesa inegociável da família e da vida?

Não, Lula! Você não sabe qual é o Deus dos evangélicos, pois se soubesse, não adotaria como política de governo uma agenda que promove o aborto, ideologia de gênero e descriminalização das drogas.

O Deus dos evangélicos está revelado na Bíblia sagrada, e sua identidade é contrária a quase tudo o que o governo Lula defende em termos de costumes e moralidade. Quem não reconhece isso, não tem condições de distinguir nem mesmo o que é fruto do divino ou de um amuleto de pedra.

A realidade é que a fala do presidente carrega consigo uma viés implicitamente autoritário, pois só quem possui um ímpeto dessa natureza se julga capaz de saber mais do que um líder religioso com uma vida inteira dedicada à Igreja, a fim de lhe dizer qual é ou não o seu Deus.

A fala de Lula, além de ignorante, é brecha para futuras acusações de ilegalidade envolvendo o pastor, cuja influência é gigante não só no meio evangélico, mas também católico. O interesse com isso, supostamente, é deslegitimar o trabalho de Malafaia como liderança evangélica, como se o fato de ser religioso lhe impedisse de expressar opiniões políticas.

Acha que os evangélicos são idiotas para não perceber a malícia por trás desse joguinho mequetrefe de narrativas? Se é o que pensa, está completamente enganado, e isto ficará muito claro nas próximas eleições, bem como em todas as pautas anticristãs que serão barradas neste governo.

Inglaterra proíbe prescrição de bloqueadores da puberdade para menores ‘trans’

Inglaterra proíbe prescrição de bloqueadores da puberdade para menores 'trans'
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A partir de agora, menores que vivem na Inglaterra não poderão mais receber prescrições para tratamento com bloqueadores da puberdade em clínicas de identidade de gênero, confirmou o NHS, o Serviço Nacional de Saúde do país.

Bloqueadores de puberdade, que impedem – ou dificultam – o desenvolvimento das características físicas típicas da adolescência em meninos e meninas, como desenvolvimento dos seios ou pelos faciais, agora estarão disponíveis apenas para crianças como parte de ensaios clínicos de pesquisa.

O governo disse que saudou a “decisão de referência”, acrescentando que ajudaria a garantir que os cuidados com esse público se baseiem em evidências e sejam do “melhor interesse da criança”.

A decisão da NHS foi tomada após uma revisão de dados, além de consulta pública. A revisão seguiu um aumento acentuado nos encaminhamentos para o Serviço de Desenvolvimento de Identidade de Gênero (GIDS) – um serviço especializado para jovens que experimentam dificuldades no desenvolvimento de sua identidade de gênero.

A consulta sobre o futuro desses serviços recebeu mais de 4.000 respostas, compostas por membros do público, 22% de pacientes, 21% de pais, 10% de adultos ‘trans’ e 5% de clínicos.

A ministra da Saúde, Maria Caulfield, declarou, segundo a SkyNews. “Sempre fomos claros que a segurança e o bem-estar das crianças são fundamentais, por isso congratulamo-nos com esta decisão histórica do NHS.”

“Terminar a prescrição rotineira de bloqueadores da puberdade ajudará a garantir que os cuidados sejam baseados em evidências, opinião clínica especializada e sejam do melhor interesse da criança”, concluiu a ministra.

Em tom de militância, ministro do STF fala em “lutar e conquistar” direito ao aborto

Em tom de militância, ministro do STF fala em
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Ministros do Supremo Tribunal Federal que são acusados de praticar “ativismo judicial” não possuem a menor condição moral de rebater essas críticas, pois eles mesmos, quase diariamente, dão motivos mais do que suficientes para que elas existam.

Nesta sexta-feira, por exemplo, ninguém menos que o presidente da Corte, Luiz Roberto Barroso, fez um discurso que poderia ter saído da boca de qualquer militante ginasial do PSOL em um diretório político qualquer.

A fala do ministro ocorreu durante uma aula na PUC-Rio. Na ocasião, ele fez a seguinte declaração, com destaque nosso:

“Nós precisamos lutar e conquistar o direito a liberdade sexual e reprodutiva das mulheres. Que é um direito muito importante e que tem atrasado no Brasil. (…) Não se trata de defender o aborto, trata-se de enfrentar esse problema de uma forma mais inteligente que a criminalização, prender a mulher não serve para nada”.

Como assim, “precisamos”? O ilustríssimo magistrado faz uso de uma expressão semelhante a usada por ele mesmo, quando no ano passado declarou no 59° Congresso da UNE (União Nacional dos Estudantes) “lutei contra a ditadura e contra o bolsonarismo”.

E continuou. “Nós derrotamos a censura, nós derrotamos a tortura, nós derrotamos o bolsonarismo para permitir a democracia e a manifestação livre de todas as pessoas”, afirmou o ministro na ocasião.

Isto é, o magistrado claramente se colocou entre os que lutaram e militaram contra pautas que vão de encontro à sua visão de mundo, o que coloca em xeque a sua imparcialidade enquanto juiz do Supremo, ao menos no tocante às decisões que podem ou não afetar o que ele e a sua turma rotulam de “bolsonarismo”.

Em sua fala na PUC-Rio, quando afirma que “precisamos lutar e conquistar o direito” à liberdade sexual que, na prática, se refere ao aborto, Barroso claramente se coloca entre os defensores dessa pauta político-ideológica, incitando a militância progressista em defesa dessa causa; repito: “precisamos lutar”, disse ele.

Como cidadão, não é problema algum Barroso defender “A”, “B” ou “C”. O problema é termos um presidente da mais alta corte do país, que possui o poder de acatar ou não ações políticas que visam “driblar” o Poder Legislativo, sinalizando publicamente o seu comprometimento com uma causa de ordem político-partidária capaz de afetar toda a sociedade.

Não por acaso o próprio ministro já declarou, também esta semana, que pretende pautar uma ação que visa discutir o aborto no STF. Ou seja, o magistrado está apenas seguindo à risca o que ele agora deixa claro que está disposto a fazer: “Precisamos lutar e conquistar…”. Assista:

Anteprojeto para ‘novo’ Código Civil é um ataque aos valores cristãos da família

Anteprojeto para 'novo' Código Civil é um ataque aos valores cristãos da família
Foto: reprodução/Facebook

Vivemos numa era onde minorias querem impor suas regras sobre as maiorias, redefinindo até mesmo valores “pétreos” da civilização, como a proteção da vida humana no útero materno. É isso o que sugere um anteprojeto para o “novo” Código Civil criado por uma comissão de juristas alinhada às ideologias de esquerda.

O objetivo é entregar o material ao Senado Federal, onde poderá tramitar ou não, contendo suas teses na íntegra ou de forma parcial. O presidente da comissão responsável por esse trabalho é Luis Felipe Salomão, corregedor nacional de Justiça e ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ).

O anteprojeto foi divulgado pela Gazeta do Povo e quero fazer alguns alertas com base no que foi exposto. Antes, porém, ressalto que não adianta vir com o argumento de que a intenção da iniciativa é suprir uma suposta “defasagem” no atual Código Penal, como sugeriu o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco.

São quase 300 páginas de proposições que alteram temas fundamentais da sociedade, o que significa a redefinição praticamente inteira do Código atual. Isso é muito mais do que uma atualização em questões pontuais. Dito isso, vamos aos motivos desse alerta.

1 – Pais e filhos

Primeiro, conforme revela a Gazeta do Povo, uma das propostas é “a previsão de que o pai perderá na Justiça a sua autoridade parental caso submeta o filho a ‘qualquer tipo de violência psíquica””.

É óbvio que a falta de definição sobre o que significa “violência psíquica” poderá dar margem para que pais conservadores, cristãos em especial, sejam acusados de violentar os filhos por discordâncias de caráter moral e religioso.

Se os pais não quiserem aceitar que o filho menor se submeta a procedimentos de “afirmação de gênero”, por exemplo, estarão cometendo violência psíquica contra ele? Este é apenas um exemplo.

2 – “Autonomia progressiva” de crianças

Outro item que merece destaque é o reconhecimento da “autonomia progressiva” de crianças e adolescentes, para que eles tenham respeitadas as suas vontades “em todos os assuntos a eles relacionados, de acordo com sua idade e maturidade”.

Temos aqui, mais uma vez, uma proposta que visa destituir a autoridade dos pais sobre os filhos, fazendo com que menores de idade sejam “donos do próprio nariz”, digamos assim, já que maturidade vs idade é algo relativo e pode ser facilmente manipulado por interesses alheios.

3 – “Potencialidade de vida”

O último item que faço destaque é o que define a “potencialidade de vida humana pré-uterina ou uterina”. Isto é, na prática, a noção de que bebês não nascidos, os chamados “fetos”, possuem apenas a chance de viver, mas não uma certeza.

É uma tremenda aberração! Veja bem: se o bebê no útero está vivo, se desenvolvendo, ele não possui “potencialidade de vida”, porque a vida neste caso já existe! O que esta proposta sugere, portanto, é que o ser vivo que a mãe carrega em seu ventre durante a gestação, não é humano por definição, mas apenas uma mera expectativa.

Nós, cristãos conservadores, entendemos que a vida começa na concepção e que o ser humano não “torna-se”, mas “é” um ser humano a partir do momento em que é concebido, pois as células que formam o corpo do bebê e dão curso ao seu desenvolvimento não podem se transformar em outra coisa, senão em um ser humano.

Isto significa que, na prática, a diferença entre um humano adulto e um bebê com 1 semana de gestação, por exemplo, não é a definição da sua natureza, mas sim a fase do seu desenvolvimento.

Conclusão

Destaquei aqui apenas 3 pontos do anteprojeto, mas há muitos outros. Esses três, contudo, ataquem o cerne da sociedade baseada nos valores judaico-cristãos, que é a família e a vida humana.

Não podemos aceitar que esse documento se torne proposta em tramitação no Congresso. Para isso, precisamos mobilizar os parlamentares, a sociedade civil e lideranças religiosas como um todo, a fim de que os valores da família sejam devidamente respeitados. Para ler a íntegra dos tópicos divulgados pela Gazeta do Povo, clique aqui.

Governo do Canadá propõe prisão domiciliar de cidadãos por “crime de ódio”

Governo do Canadá propõe prisão domiciliar de cidadãos por
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O governo de Justin Pierre James Trudeau, o primeiro-ministro do Canadá, propôs uma lei que dá aos juízes o poder de colocar alguém em prisão domiciliar devido à prática de supostos “crimes de ódio”.

Os críticos alertaram que o projeto de lei “draconiano” é um exagero do poder e pode sufocar a liberdade de expressão e discussões polêmicas. Mas, o ministro da Justiça do Canadá defendeu a medida, alegando que seria uma ferramenta “importante” para ajudar a proteger potenciais vítimas.

Um projeto de lei sobre danos online apresentado pelos liberais na semana passada propôs uma série de leis para proteger as crianças e processar crimes de ódio. A pessoa também poderá ser obrigada a usar etiqueta eletrônica se o procurador-geral assim determinar.

Arif Virani, o ministro da Justiça, disse que as medidas podem revelar-se “muito importantes” para restringir o comportamento de alguém que possa ter como alvo grupos minoritários.

“[Se] houver um medo genuíno de uma escalada, então um indivíduo ou grupo poderá avançar e procurar um vínculo de paz contra eles e impedi-los de fazer certas coisas”, disse Virani.

Opinião Crítica

A preocupação com discursos que incitam a violência e a discriminação é algo legítimo que pode, sim, se refletir em medidas públicas de conscientização. No entanto, por outro lado, tais preocupações também vêm dando margem para que grupos autoritários fazem uso de narrativas para controlar a opinião pública.

É desse modo que o uso de termos como “crime de ódio”, “discurso de ódio”, “desinformação” e outros semelhantes, incluindo as “fake news”, passou a servir como ferramenta de repressão das liberdades individuais, neste caso a de expressão.

O grande problema está relacionado à subjetividade do conceito de “ódio”, por exemplo. Opiniões ácidas, contundentes e, por vezes, desagradáveis para determinado grupo ou pessoa, não necessariamente é a expressão de um ódio deliberado, muito menos a sua incitação.

No entanto, o que temos observado com preocupação é que toda opinião contrária às narrativas dominantes na cultura atual vem sendo etiquetada como “discurso de ódio”. Sendo assim, propostas como essa, do Canada, poderão se converter em verdadeiras mordaças ideológicas contra os direitos civis, sendo uma grave ameaça à liberdade humana. Com informações: The Telegraph.

Acomodação social à mentira é parte da escravização ideológica da “Agenda”

Acomodação social à mentira é parte da escravização ideológica da
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Apesar de estar há mais de 20 anos atuando em defesa da vida, como ativista conservadora, confesso que continuo me surpreendendo com os acontecimentos mais recentes, por mais que já soubesse que viveria para ver o avanço da “Agenda” globalitária.

Se tem uma expressão cunhada pelo professor Milton Santos que podemos usar em matéria de concordância, é “globalitarismo”. No meu caso, aqui, uso o termo para tratar do controle totalitário sobre o pensamento da sociedade, muito mais do que os rumos econômicos.

Uma coisa, porém, não exclui a outra. Vejamos, por exemplo, os protestos dos agricultores europeus, que nesse momento estão mobilizados contra os que, dentre outros objetivos, pregam a redução do consumo de produtos de origem animal, precisamente a carne, tudo em nome da “questão climática”.

O neocolonialismo escravocrata está na agenda ideológica que tentam impor sobre cada um de nós, e isto envolve todos os aspectos da vida humana, desde sexualidade até o que comemos e no que acreditamos em matéria de fé!

Sim, nem mesmo as nossas crenças estão imunes a esse processo globalitário de poder. Querem nos dizer como devemos crer em Deus, ou em como interpretar lições da Bíblia, deturpando princípios e valores há milênios repassados de geração a geração.

Talvez, o mais triste disso tudo é ver como muitas pessoas estão se acomodando à mentira, engolindo a narrativa de que a grama verde, por exemplo, pode ser azul, e que tudo nesse mundo é “relativo”, não havendo mais verdades confiáveis.

Manifestantes nas ruas de Berlim por uma agricultura "mais social e verde" | Euronews
Protestos de agricultores na Alemanha. Foto: reprodução/Google

Se continuarmos assim, chegará o tempo em que seremos chamados de “negacionistas do clima” por não aceitarmos comer carne sintética. Duvida? Essa é uma possibilidade que já está sendo construída pelos marqueteiros da “Agenda”. A grande pergunta, é: o que pretendem? Onde querem chegar?

As possibilidades são muitas e não vamos esgotá-las aqui, por mais que tentássemos. No centro dessa questão, porém, está a palavra “controle”! Para haver domínio é preciso controlar o discurso público, e para ver o quanto isso é real, basta observar a preocupação de alguns no tocante à livre circulação de informações na internet.

Cabe a cada um de nós ser uma trincheira nesse campo de batalha cultural, assumindo posição na verdadeira defesa da vida. Os inimigos não são a maioria, mas sem dúvida são os mais bem equipados e organizados. Nós, porém, temos a verdade ao nosso lado, e é por ela que lutaremos até o fim!

Musk escancarou o ódio e a hipocrisia da esquerda contra a liberdade de expressão

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